Está pensando em renovar a pintura de sua casa? Então fique atento para escolher bem mais que tintas e vernizes. Tão importante quanto as tintas, são as ferramentas e acessórios que você vai usar para executar o trabalho.
Um bom exemplo é a escolha dos rolos de pintura. Muitas vezes, o usuário prepara corretamente a superfície, compra uma tinta de ótima qualidade, mas o acabamento não fica como o esperado em função da utilização de um rolo inadequado. Não significa que a ferramenta seja ruim, apenas que ela foi utilizada de forma indevida, afinal, foi desenvolvida para outro tipo de aplicação. A opção equivocada também pode levar ao desperdício de tinta e a uma maior ou menor produtividade durante o trabalho.
"Na escolha do rolo de pintura deve-se sempre considerar o tipo de tinta que será utilizada e que superfície será trabalhada - rugosa, áspera ou lisa. Quando se utiliza um rolo de lã, por exemplo, quanto mais rugosa a superfície, mais alto poderá ser o pelo da ferramenta. Já numa parede lisa, rolos com pelo alto oferecem ganhos de produtividade, enquanto que o uso de pelo baixo aumenta a qualidade de acabamento", orienta Cristina Czarlinski, diretora de marketing da Castor.
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Em sua Divisão de Pintura, a Castor oferece uma diversificada linha de rolos, que inclui peças de lã natural, mistas, especiais e de espuma (de poliéster e de poliéter). Todos possuem qualidade garantida e proporcionam excelente acabamento quando usados corretamente. Ou seja, um bom resultado final na atividade de pintura passa, obrigatoriamente, pela escolha da ferramenta mais adequada a cada situação. Para auxiliar o usuário no ato da compra, a empresa desenvolveu embalagens autoexplicativas, com orientações que incluem o tipo de tinta que pode ser aplicada com aquela ferramenta e em que superfície.
Rolo certo para cada aplicação
Rolos de lã natural – São fabricados com lã de carneiro e recomendados para a aplicação de tintas à base de água (látex PVA e acrílicas), com opções para cobrir superfícies rugosas, semirrugosas e com texturas. Nesse caso, o usuário deve observar que quanto mais rugas e saliências tiver a superfície, maior deve ser a altura do pelo do rolo de lã utilizado. Os pelos altos (acima de 16mm) permitem que o rolo retenha mais tinta e garantem maior rendimento no alastramento da mesma. Já os rolos com pelos abaixo desta medida são mais leves, versáteis e praticamente não respingam, garantindo excelente acabamento.
Rolos de lã mista - Também são recomendados para a aplicação de tintas à base de água (látex PVA e acrílicas). Esta linha tem opções para cobrir superfícies rugosas, semirrugosas e com texturas suaves. São feitos de lã de carneiro (50%) e fibra de poliéster (50%), fixadas no tubo pelo processo de termofusão.
Rolos de lã especial - Foram desenvolvidos para a aplicação de tintas à base de água (látex PVA e acrílicas), esmaltes sintéticos, óleos, vernizes e zarcão. Há opções para cobrir superfícies lisas, semirrugosas e com texturas e eles são fabricados com manta de lã de fibra de poliéster, que é fixada no tubo pelo processo de termofusão.
Rolos de espuma poliéter e poliéster - São recomendados para aplicação em superfícies lisas. A espuma poliéster tem densidade maior e estrutura celular mais fina. Ela retém mais tinta e proporciona melhor alastramento e acabamento com qualquer tipo de tinta acrílica ou sintética. Os rolos de espuma poliéter são macios e indicados somente para pinturas com tintas à base de água.
Dicas práticas
Rolos de lã – natural, sintética ou mista?
Todos os tipos de rolos têm qualidade garantida e proporcionam excelente acabamento quando usados adequadamente. A lã natural é mais elástica e tem microescamas que proporcionam maior retenção de tinta. Ao ser desenvolvida, a lã sintética pode ter a densidade, altura e largura das fibras rigorosamente controladas e atender, de forma mais econômica, todo tipo de pintura. A tecnologia na fabricação das fibras sintéticas é tão avançada que faz com que fiquem semelhantes às fibras naturais no que se refere à aparência, toque e aplicaçãoTodos os tipos de rolos têm qualidade garantida e proporcionam excelente acabamento quando usados adequadamente. A lã natural é mais elástica e tem microescamas que proporcionam maior retenção de tinta. Ao ser desenvolvida, a lã sintética pode ter a densidade, altura e largura das fibras rigorosamente controladas e atender, de forma mais econômica, todo tipo de pintura. A tecnologia na fabricação das fibras sintéticas é tão avançada que faz com que fiquem semelhantes às fibras naturais no que se refere à aparência, toque e aplicação.
Rolos com pelos altos ou baixos?
Rolos com pelos mais altos: retém mais tinta; garantem maior rendimento do produto utilizado; proporcionam melhores resultados com tintas à base de água em superfícies ásperas, absorventes ou rugosas.
Rolos com pelos mais baixos: mesmo carregados com tinta, são leves e versáteis na aplicação; garantem excelentes acabamentos; podem ser usados com ótimos resultados, em tintas à base de solventes e respigam menos.
Cuidados com a ferramenta
É recomendado lavar o rolo de lã antes de usá-lo pela primeira vez, para retirar eventuais fios que ficaram agregados em sua fabricação, eliminando a possibilidade deles se soltarem durante a aplicação da tinta.
Uma orientação importante é que se deve evitar o uso de thinner nos rolos de espuma, pois são produtos incompatíveis e em contato um com o outro podem reagir e causar deformação da espuma. Para aumentar a vida útil dos rolos, o ideal é usar solventes minerais no manuseio e limpeza das ferramentas usadas com tintas sintéticas.
Serviço:
www.castor.com.br