Passado um mês da vitória de Tiago Amaral (PSD) nas urnas, o prefeito eleito ainda não anunciou nenhum nome que deverá compor seu secretariado na Prefeitura de Londrina. Há muita especulação, é claro, mas falta a oficialização - a sinalização da assessoria de Amaral é que não há previsão para o anúncio dos primeiros secretários.
Nesse cenário ainda incerto, a dúvida é qual será o papel do PL, do deputado federal Filipe Barros, e do PSD, da deputada federal Luísa Canziani, na formação da equipe que tocará os serviços de Londrina a partir do ano que vem.
Em nota encaminhada à FOLHA, Barros afirma que este não é o momento adequado para especular nomes para o secretariado de Amaral.
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“Penso que é primordial consolidar um diagnóstico completo e profundo sobre como será deixada a Prefeitura, principalmente na questão de orçamento – trabalho que a equipe de transição já coloca em prática”, defende o deputado. “Hoje o foco do meu diálogo com o Tiago tem sido debater os problemas que sua administração vai ter que encarar, especialmente em curto prazo, e quais são as soluções viáveis, ainda mais diante de uma realidade que é mais complexa do que vimos no discurso do atual Executivo.”
Barros ressaltou, ainda no dia 27 de outubro, que o PL vai fazer parte da gestão em Londrina - não à toa, o vice-prefeito eleito Junior Santos Rosa é um dos quadros da legenda na cidade.
Já Luísa Canziani, também em nota, não deu sinais de indicações na equipe de Amaral. Ela optou por reforçar que, ao lado do pai, o secretário estadual de Inovação, Modernização e Transformação Digital, Alex Canziani, compõe o grupo de Amaral e do governador Ratinho Junior (PSD).
Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA: