Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Servidores públicos

Silvio Almeida assinou lei que obriga testemunha a denunciar assédio sexual

Eduardo Militão - UOL/Folhapress
07 set 2024 às 16:16
- Tânia Rêgo/Agência Brasil
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Demitido após denúncias de assédio sexual virem a público, o então ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida assinou uma lei que obriga servidores públicos que souberem de casos desse tipo a denunciar o crime às autoridades.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Leia mais:

Imagem de destaque
Cabe recurso

Boca Aberta tem candidatura a prefeito indeferida em Ibiporã

Imagem de destaque
Entenda!

Datena tem o dobro de menções de Marçal em grupos de WhatsApp após cadeirada

Imagem de destaque
Inquérito corre sob sigilo

Ministro abre inquérito no STF contra Silvio Almeida por suspeita de assédio sexual

Imagem de destaque
Aposta em candidatos

TSE reconhece ilegalidade de bet eleitoral para apostas em candidatos

Lei 14.540 criou programa para prevenir e combater o assédio sexual em toda a administração pública e empresas que prestam serviços ao governo, como concessionárias de serviços. Ela foi assinada em 3 de abril de 2023 por Almeida, o presidente Lula (PT) e os ministros da Educação, Camilo Santana, da Justiça, Flávio Dino, e das Mulheres, Aparecida Gonçalves.

Publicidade


Pela lei, "qualquer pessoa que tiver conhecimento" de crimes sexuais "tem o dever legal de denunciá-los. A legislação também prevê que os servidores devem colaborar com os procedimentos administrativos internos e externos.


As pessoas deverão usar mecanismos criados pelos órgãos públicos. Esses métodos devem garantir "o sigilo" do denunciante e "o devido processo legal" para o acusado.

Publicidade


A lei é derivada de uma Medida Provisória do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). No final de outubro de 2022, pouco antes do segundo turno das eleições, o MEC (Ministério da Educação) pediu uma lei para enfrentar o crime no âmbito das escolas.


Estudo da CGU (Controladoria-Geral da União) havia identificado 49 processos correcionais ligados à violência sexual, sendo 42 sob o guarda-chuva do MEC. No Congresso, a lei escopo foi ampliada para toda a administração pública.


O programa prevê a criação de materiais informativos, como cartilhas e campanhas para prevenção dos crimes.


As escolas ainda têm uma atenção especial da lei. "Nas duas primeiras etapas da educação básica, o Programa restringir-se-á à formação continuada dos profissionais de educação", diz o texto.


Imagem
'Todos perdemos', diz Taís Araujo após acusações de assédio sexual contra Silvio Almeida
O casal Taís Araujo e Lázaro Ramos se manifestou sobre acusações de assédio sexual contra Silvio Almeida, ex-ministro dos Direitos Humanos do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Publicidade

Últimas notícias

Publicidade