Política

Senado: Álvaro Dias tem 32% das intenções de voto e Moro 23%, mostra pesquisa

31 ago 2022 às 17:37

A pesquisa eleitoral divulgada pelo Instituto Opinião nesta quarta-feira (31) mantém o cenário da disputa para o Senado Federal pelo Paraná das sondagens feitas anteriormente para o pleito de 2022.


No levantamento mais recente, o candidato a reeleição Alvaro Dias (PODE) mantém a liderança das intenções de votos, sendo citado por 32% dos entrevistados. 


Ele é seguido pelo ex-juiz federal e ex-ministro de Jair Bolsonaro (PL) Sérgio Moro (UNIÃO), que tem 23% das intenções de votos. Paulo Martins (PL) registrou 8%; Aline Sleutjes (PROS), Rosane Pereira (PV) e Orlando Pessuti (MDB) anotaram 2%; Desiree Salgado (PDT) aparece com apenas 1%. Os demais candidatos não pontuaram.


Dias decresceu 3% em relação à pesquisa passada, divulgada pelo Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria), na terça-feira (23), na qual aparecia com 35%. Moro tinha 24% à época, e Paulo Martins 4%. Aline Sleutjes, Orlando Pessuti e Rosane Ferreira registravam 2% cada um, e Desiree, Dr Saboia (PMN) e Roberto França da Silva Junior (PCO) marcavam apenas 1%. Laerson Matias (PSOL) não pontuava.


Os dados divulgados pelo Instituto Opinião também mostram que 8% dos eleitores confirmaram que vão votar em branco ou nulo. Os que não souberam responder representam 22%. Confira abaixo a pesquisa completa.


Alvaro Dias (Podemos) - 32%

Sergio Moro (União Brasil) - 23%

Paulo Martins (PL) - 8%

Aline Sleutjes (PROS) - 2%

Rosane Pereira (PV) - 2%

Orlando Pessuti (MDB) - 2%

Desiree Salgado (PDT) - 1%

Laerson Matias (PSOL) - 0

Carlos Saboia (PMN) - 0

Roberto França (PCO) - 0

Brancos e nulos - 8%

Não sabem ou não responderam - 22%


O Instituto Opinião ouviu 1,2 mil pessoas em 52 municípios do Paraná, entre os dias 28 e 30 de agosto. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.

A pesquisa foi registrada no TRE-PR (PR-09894/2022) e no TSE (BR-03073/2022).


O sociólogo Arilton Freres do Instituto Opinião enxerga um cenário mais aberto na corrida ao Senado. Segundo o sociólogo, o histórico eleitoral aponta que o voto para senador é o último a ser definido pelo eleitor. Leia a análise na reportagem de Guilherme Marconi na Folha de Londrina



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*Sob supervisão de Luís Fernando Wiltemburg

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