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Moraes determina intimação de general Richard Nunes como testemunha no caso Marielle

Italo Nogueira - Folhapress
04 out 2024 às 09:45
- Arquivo pessoal
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O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou nesta quinta-feira (3) a intimação do general Richard Nunes, atual chefe do Estado-Maior do Exército, para prestar depoimento como testemunha na ação penal sobre o homicídio da vereadora Marielle Franco (PSOL) e seu motorista Anderson Gomes.

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O oficial recusou o convite enviado pelas defesas dos réus que o arrolaram como testemunha. O ministro determinou a intimação do general e de outras seis testemunhas que não compareceram às audiências virtuais do processo.

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Nunes era secretário de Segurança Pública do Rio no dia da morte de Marielle e Anderson. Ele foi nomeado após a decretação da intervenção federal no estado.

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O general é personagem central para a defesa do delegado Rivaldo Barbosa, acusado de ter auxiliado no planejamento do homicídio. Nunes foi o responsável por nomeá-lo como chefe de Polícia Civil dias antes do crime.


O general se recusou a prestar depoimento por alegar que já havia prestado declarações à Polícia Federal no curso das investigações sobre o caso. As defesas, porém, afirmam que o ato ocorreu sem a possibilidade do contraditório, que acontece durante a ação penal.

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Além de Nunes, Moraes intimou delegados e vereadores que não compareceram às audiências. A ausência da ordem formal do ministro foi motivo de queixas dos advogados dos acusados no processo.


Além de Rivaldo, são réus na ação penal os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão sob acusação de serem os mandantes do crime. Outros dois policiais militares também respondem ao processo por suspeita de terem auxiliado no crime. Todos negam envolvimento no caso.

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As oitivas das testemunhas estão marcadas para as próximas duas semanas. Os interrogatórios estão agendados para ocorrer entre de 21 a 25 de outubro. O calendário, porém, pode ser alterado caso as oitivas se estendam mais do que o previsto.


A defesa de Domingos Brazão também vai recorrer da decisão de Moraes de dispensar o depoimentos das promotoras Simone Sibílio e Letícia Emile, responsáveis pela apuração do caso de outubro de 2018 a julho de 2021.

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Elas alegaram que não podem ser ouvidas como testemunhas num caso em que atuaram. As defesas afirmam, porém, que as duas não atuaram na prisão dos irmãos Brazão.


O objetivo das defesas é explorar a contrariedade dentro do Ministério Público do Rio de Janeiro com as conclusões da investigação da PF.


A principal queixa de membros da instituição se deve ao fato do relatório da PF apontar a resistência pela federalização da investigação logo após o crime como uma forma de dificultar a apuração.


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