Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Eleições 2024

Moraes chama desinformação de 'mal do século 21' e firma acordos contra fake news eleitoral

José Marques - Folhapress
03 abr 2024 às 13:42

Compartilhar notícia

- Marcelo Camargo/Agência Brasil
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Alexandre de Moraes, assinou nesta quarta-feira (3) acordos de cooperação técnica entre um órgão criado pela corte, a Polícia Federal e a AGU (Advocacia-Geral da União) para o combate às notícias falsas no período eleitoral.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Leia mais:

Imagem de destaque
Entenda

Concessão de Praça da Juventude é retirado da pauta da sessão da Câmara de Londrina

Imagem de destaque
Câmara de Londrina

Fábio Cavazotti defende aprovação de nova sede para Codel e Ippul nesta quinta

Imagem de destaque
Primeiro encontro do G6

Prefeitos da região articulam grupo para o fortalecer o Norte do Paraná

Imagem de destaque
Conheça os integrantes

Tiago Amaral anuncia equipe de transição de governo em Londrina

O órgão do TSE se chama Ciedde (Centro Integrado de Enfrentamento à Desinformação e Defesa da Democracia) e foi lançado no mês passado em meio às tentativas do Judiciário de coibir que as chamadas fake news interfiram no pleito municipal deste ano.

Publicidade


Esse órgão atua, segundo o próprio TSE, também para coagir discursos de ódio, discriminatórios e antidemocráticos.


Ao discursar no evento desta quarta, o próprio Moraes disse que o Ciedde chegou a derrubar perfis falsos do próprio órgão.

Publicidade


"Foi montado um perfil falso do próprio Ciedde, em várias plataformas, como se fosse realmente um site e, no caso do ex-Twitter, um perfil oficial", afirmou o ministro.


Moraes classificou a desinformação como o "mal do século 21" e disse que "o combate à desinformação nas eleições nada mais é do que a defesa do voto do eleitor".

Publicidade


"O eleitor não pode ser induzido por notícias falsas", afirmou. "Não é possível que as redes sociais sejam usadas para fazer lavagem cerebral nos eleitores com notícias falsas."


Antes, outros órgãos já haviam firmado acordos de cooperação técnica com o TSE. Entre eles, o Ministério da Justiça e Segurança Pública, o Ministério Público Federal, a OAB e a Anatel.

Publicidade


Além dessas entidades públicas, o Ciedde também tem o objetivo de promover cooperação com as redes sociais durante o período eleitoral.


Em fevereiro deste ano, o TSE já havia definido a regulação do uso da inteligência artificial nos contextos eleitorais e a vedação absoluta de uso de deepfake na propaganda eleitoral, já para as eleições de 2024.
O TSE estabeleceu que as plataformas de internet serão solidariamente responsáveis "civil e administrativamente quando não promoverem a indisponibilização imediata de conteúdos e contas, durante o período eleitoral".


Precisam ser retiradas imediatamente postagens "antidemocráticas", que violem determinadas legislações, entre elas a lei do Estado democrático de Direito; "fatos notoriamente inverídicos ou gravemente descontextualizados" sobre o processo eleitoral, "grave ameaça, direta e imediata, de violência ou incitação à violência" contra membros do Judiciário".


Também precisam ser removidos "comportamento ou discurso de ódio", incluindo "racismo, homofobia, ideologias nazistas, fascistas ou odiosas"; e "conteúdo fabricado ou manipulado" por inteligência artificial sem receber os devidos rótulos como manda a resolução.


Imagem
Intenção de Moro, soma de gastos e lacunas de pré-campanha entram no foco de julgamento
O voto do relator das ações que pedem a cassação do mandato do senador Sergio Moro (União Brasil), na segunda-feira (1º), colocou em evidência temas que devem nortear o debate dos juízes do TRE
Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo