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Governo Lula

Londrinense Márcia Lopes recebe convite para assumir Ministério das Mulheres

Juliana Arreguy – Folhapress
04 mai 2025 às 13:23

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Marcos Zanutto/Arquivo Folha/13-2-2012
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A londrinense Márcia Lopes, ex-ministra de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, foi convidada pelo presidente Lula (PT) para assumir o Ministério das Mulheres no lugar de Cida Gonçalves e se reunirá com o petista nesta segunda-feira (5) em Brasília.


A informação, divulgada pelo PlatôBR, foi confirmada à Folhapress pela própria Márcia na noite deste sábado (3). "Recebi sim [o convite] e estarei em Brasília já na segunda-feira. À tarde falarei com o presidente Lula", afirmou ela à reportagem.

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O petista fez o convite para Márcia na sexta-feira (2) por telefone. No mesmo dia, Lula se reuniu por 20 minutos com a atual titular da pasta, Cida Gonçalves, que deixou o Palácio do Planalto sem falar com a imprensa.


Cida Gonçalves

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A saída de Cida já era dada como certa pelo entorno do presidente desde o início do ano, no contexto da reforma ministerial, e Márcia era apontada como a favorita para assumir o posto. Aliados de Lula também projetam que o atual secretário-geral da Presidência, Márcio Macêdo, seja substituído. Segundo eles, o presidente teria manifestado descontentamento com o desempenho dele no cargo.


Assistente social e professora, Márcia é filiada ao PT desde a década de 1980 e foi ministra de Lula em 2010, durante o segundo mandato presidencial do petista. Ela é irmã de Gilberto Carvalho, secretário nacional de Economia Popular e Solidária do Ministério do Trabalho e ex-secretário geral da Presidência.

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Márcia também foi uma das coordenadoras do grupo técnico de assistência social no governo de transição, em 2022, junto da ministra Simone Tebet (Planejamento) e da ex-ministra Tereza Campello.


Dança das cadeiras

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A troca no Ministério das Mulheres ocorre em meio às tentativas de Lula de retomar a reforma ministerial prometida para 2025 e adiada após sucessivas crises enfrentadas pela gestão. Caso Márcia aceite assumir a pasta, a troca no primeiro escalão do governo será a sexta ocorrida desde o início do ano.


Nessa sexta, Carlos Lupi (PDT) pediu demissão do Ministério da Previdência em meio à crise dos descontos ilegais em aposentadorias e pensões do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Wolney Queiroz (PDT), que ocupava a secretaria-executiva da pasta, foi empossado como ministro no mesmo dia.

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Em abril, Juscelino Filho (União Brasil) deixou o Ministério das Comunicações após ter sido denunciado pela PGR (Procuradoria-Geral da República) sob acusação de corrupção passiva relacionada ao desvio de emendas.


O deputado Pedro Lucas (União Brasil-MA) chegou a ser oficialmente anunciado como novo ministro, mas 12 dias depois recusou o convite e provocou novo constrangimento para o governo. A gestão nomeou para o comando da pasta outra indicação do partido, Frederico Siqueira, então presidente da Telebras.

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Em janeiro, Lula promoveu a primeira troca no primeiro escalão ao nomear Sidônio Palmeira na Secom (Secretaria de Comunicação do Palácio da Presidência) no lugar do deputado Paulo Pimenta (PT-RS). No mês seguinte, ele demitiu Nísia Trindade do Ministério da Saúde e realocou Alexandre Padilha para o cargo. No lugar dele, à frente da SRI (Secretaria de Relações Institucionais), Lula nomeou a ex-presidente do PT Gleisi Hoffmann.

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