Restando cerca de um ano e três meses para as eleições de 2024, o processo de incorporação ou fusão de partidos para superar as cláusulas de desempenho eleitoral impostas às legendas já causa reflexos nos bastidores na Câmara Municipal de Londrina (CML). Entre os 19 vereadores, seis fazem parte de siglas que têm unido seus quadros em nível nacional.
Além da própria sobrevida das agremiações, a movimentação em Brasília é para garantir dois fatores de peso no universo político quando o assunto é competividade nas urnas e poder de negociação nos bastidores: tempo de propaganda na TV e acesso aos recursos do fundo partidário.
Dois dos parlamentares locais – Giovani Mattos e Santão – são do Partido Social Cristão (PSC), que, em julgamento realizado em junho, teve sua incorporação pelo Podemos aprovada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Até o momento, no entanto, a dupla não cravou qual será seu destino.
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Santão assegurou que não irá para o Podemos por conta da proximidade de membros locais do partido com o PT, do qual o policial rodoviário federal é opositor ferrenho. Ele contou que está estudando propostas de outras agremiações. Embora tenha feito acenos iniciais ao Podemos, Mattos agora já não dá a decisão como certa.
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