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Durante Fórum do Agronegócio

Em Londrina, Moro defende Lava Jato e cita 'perseguição política' a juízes e promotores

Douglas Kuspiosz - Especial para a Folha de Londrina
18 set 2023 às 17:02
- Antonio Cruz/Agência Brasil
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O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) preferiu poupar o STF (Supremo Tribunal Federal) e direcionou suas críticas ao governo Lula ao comentar em Londrina a decisão do ministro Dias Toffoli de anular as provas produzidas no acordo de leniência da Odebrecht no âmbito da Operação Lava Jato.


Questionado sobre o tema em coletiva durante o 4° Fórum do Agronegócio, promovido pela SRP (Sociedade Rural do Paraná) no Parque Ney Braga, o ex-juiz afirmou que procuradores e juízes que atuaram na Lava Jato estão sendo vítimas de perseguição política pelo Ministério da Justiça após a sentença de Toffoli.

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“Decisão judicial a gente sempre respeita, foram apontados vários questionamentos na decisão. O que nos causou surpresa foi a iniciativa do governo Lula, após, de montar uma investigação na AGU [Advocacia-Geral da União] e na PF [Polícia Federal] em cima de juiz e procurador que trabalharam naquele caso”, disse Moro, citando que foram recuperados R$ 6 bilhões “só da Petrobras que foram roubados nos governos do PT”.

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De acordo com o senador, “o ministro [Toffoli] foi enganado, foi induzido em erro”, e o Ministério da Justiça “prestou informações inverídicas, que tinha incorreções graves, afirmando que não tinha cooperação, quando de fato tinha”. O senador também destacou que a decisão acabou favorecendo o presidente Lula (PT), seu adversário político.

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“Para mim, vivemos um cenário meio confuso, que está querendo recuperar o crime de hermenêutica e punir quem fez seu trabalho no passado”, acrescentou.


Moro ainda citou a participação de Maria Corina Machado, líder da oposição venezuelana, no Senado Federal. “Ela relatou todo o ambiente de perseguição política sobre ela. O Brasil está muito longe disso, mas a gente não pode relaxar, bobear, não podemos incorrer nos mesmos equívocos. E um dos pontos importantes é preservar a independência da magistratura e do Ministério Público, que significa não criminalizar a atividade”.


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