Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Falta de quórum

CCJ adia votação de recurso contra cassação de André Vargas

Redação Bonde com Câmara
08 out 2014 às 10:38
- Agência Câmara
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJ) acaba de cancelar, por falta de quórum, a reunião para votar o recurso do deputado André Vargas (PT-PR) contra a decisão do Conselho de Ética que recomendou a sua cassação. Foi marcada nova reunião para a próxima quarta-feira (15).

No recurso, André Vargas se queixa de cerceamento no direito de defesa, término antecipado da investigação e falta de acesso pleno à cópia do processo. No entanto, o relator do recurso na CCJ, Sergio Zveiter (PSD-RJ), deu parecer contrário. Ele avaliou que o Conselho de Ética garantiu ao deputado o amplo direito de defesa e o princípio do devido processo legal.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


"Concluo que não houve, no julgamento da representação, qualquer ato do conselho ou de seus membros que tenha contrariado norma constitucional, legal, regimental ou do Código de Ética e Decoro Parlamentar", disse o relator.

Leia mais:

Imagem de destaque
Contas julgadas irregulares

Justiça Eleitoral indefere candidatura de Marcelo Rangel em Ponta Grossa

Imagem de destaque
OAB, UEL e jornal O Londrinense

Entidades assinam “Pacto Eleições no Caminho da Paz” em Londrina

Imagem de destaque
População estimada de 7 a 10 mil

Visita de Bolsonaro a Londrina atrai milhares de séquitos ao Calçadão neste sábado

Imagem de destaque
Eleições

IA do Google nega questão sobre Boulos e Tabata, mas responde sobre Nunes, Marçal e Datena


Se a CCJ negar o recurso de Vargas, o seu processo estará pronto para ser incluído na pauta do Plenário da Câmara dos Deputados. A cassação de Vargas dependerá do voto favorável de 257 deputados, em votação aberta.

Publicidade


Conselho de Ética


O pedido de cassação foi aprovado pelo Conselho de Ética no dia 20 de agosto. O conselho considerou que as relações entre Vargas e o doleiro Alberto Youssef violaram as normas de decoro parlamentar.

Youssef emprestou a Vargas um jatinho para que ele e a família pudessem passar férias no Nordeste. Além disso, Vargas é suspeito de intermediar interesses de empresas fantasmas do doleiro em contratos com o Ministério da Saúde.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade