Política

Câmara de Londrina rejeita urgência em projeto sobre vigilantes armados em escolas

02 mai 2023 às 19:08

Eram necessários 10 votos, mas somente 8 parlamentares apoiaram o pedido de Mara Boca Aberta (Pros) para tentar tramitar em regime de urgência o projeto de lei apresentado por ela que determina ao menos um vigilante armado em escolas públicas e particulares de Londrina ­— o serviço seria atribuição da Guarda Municipal (GM), mas, na falta de efetivo, seriam contratados seguranças particulares pela prefeitura.


A rejeição ao procedimento mais acelerado ocorreu na sessão desta terça-feira (2) da Câmara Municipal de Londrina (CML). Além da própria autora e dos três vereadores que também assinaram o PL 76/2023 (Chavão, do Patriota, Giovani Mattos, do PSC, e Roberto Fú, do PDT), os votos favoráveis foram dados por Beto Cambará (Podemos), Deivid Wisley (Pros), Jessicão (PP) e Santão (PSC).


“A população tem cobrado e, até agora, nós não vimos nenhum pronunciamento por parte do prefeito de qual decisão será tomada quanto à segurança das crianças nas escolas”, disse Boca Aberta. “A vida de crianças é muito mais importante do que dar uma centena de milhões de reais para as empresas de ônibus”, comentou Santão ao mencionar o aporte de R$ 25 milhões ao qual, em janeiro de 2022, a prefeitura obteve aval do Legislativo para repassar para as duas concessionárias do transporte coletivo da cidade.


O líder de Marcelo Belinati (PP), Eduardo Tominaga (PSD), solicitou aos pares para votar contra a urgência. E o interesse do Executivo foi atendido por Emanoel Gomes (Republicanos), Jairo Tamura (PL), Lu Oliveira (PL), Lenir de Assis (PT), Matheus Thum (PP), Mestre Madureira (PP), Nantes (PP), Professora Flávia Cabral (PTB) e Professora Sonia Gimenez (PSB).


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