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Balanço

Câmara aprova três a cada quatro leis de Tiago e uma a cada cinco de vereadores

Luís Fernando Wiltemburg - Redação Bonde
26 set 2025 às 15:33

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Fernando Cremonezi/Divulgação CML
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A Câmara de Vereadores de Londrina mostra um descompasso entre as propostas de lei enviadas pela administração de Tiago Amaral (PSD) e as sugeridas pelos próprios vereadores. Enquanto os parlamentares aprovaram, no primeiro quadrimestre três a cada quatro projetos de lei do Executivo, apenas um a cada cinco propostos pelos vereadores passa pelo crivo de seus colegas.


Os números foram apresentados na manhã desta sexta-feira (26), durante prestação de contas quadrimestral obrigatória da administração pública ante a LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal). Nestas ocasiões, o Legislativo também apresenta a produção do período.

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De acordo com o levantamento da própria Câmara, Foram protocolados 168 PLs (projetos de lei) em 2025, dos quais 152 propostos pelos vereadores e 16 pelo Executivo. Deste total, 12 PLs vindos da prefeitura foram sancionados, contra 28 do Legislativo.


Para o presidente da Câmara, Emanoel Gomes (Republicanos), o descompasso na aprovação dos projetos de lei do prefeito e dos vereadores ocorre porque as propostas dos parlamentares enfrentam o trâmite normal, enquanto grande parte dos projetos do prefeito chegam com pedidos de urgência – que são aprovados em cerca de dez dias, diz o parlamentar. 

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“Os PLs do Legislativo, embora protocolados, passam pelas comissões, precisam de pareceres prévios de outras entidades, às vezes têm vício de iniciativa e precisam ser solicitados para que o Executivo encaminhe. E, como são 19 vereadores, são muito mais propostas e, como os do Executivo vêm em menor quantidade, a probabilidade de aprovação e sanção é maior”, avalia o presidente.


Gomes também nega que o fato de o prefeito ter maioria na Câmara influencie na quantidade de propostas do Executivo aprovadas. “Não vejo por esse lado. Se o PL é bom para a cidade, o vereador vai votar contra? Mas, se vier um projeto que a gente entender que não é bom, mesmo que ele [Tiago] tenha maioria, não terá os votos necessários”, afirma.

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A prestação de contas da Câmara também apontou que, em 2025, ocorreram 31 sessões legislativas – das quais 28 ordinárias e três extraordinárias – e 116 reuniões de comissões permanentes, comissões especiais e Mesa Executiva. 


O levantamento também traz 496 pedidos de informações, 557 requerimentos, 12.018 indicações, com solicitações e sugestões de serviços públicos.

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Em relação à execução financeira, a Câmara teve despesas de R$ 30,8 milhões entre janeiro e agosto. Deste total, R$ 24,2 milhões foram destinados à folha de pagamento e encargos sociais, R$ 5,6 milhões gastos em custeios da Casa e R$ pouco mais de R$ 1 milhão investidos em mobiliários. 


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