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Eleições 2022

Alvaro Dias vota em Londrina pela manhã e busca a reeleição

Pedro Marconi - Grupo Folha
02 out 2022 às 10:50
- Roberto Custódio/Grupo Folha
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O senador e candidato à reeleição Alvaro Dias (Podemos), 77, votou em Londrina na manhã deste domingo (2). O parlamentar chegou ao colégio Mãe de Deus, no centro da cidade, por volta das 9h30, acompanhado do prefeito Marcelo Belinati (PP) e de candidatos à Alep (Assembleia Legislativa do Paraná) e Câmara Federal. Sorridente, parou para fotos com eleitores e foi para a fila de votação. 


Senador há três legislaturas consecutivas – além de um quarto mandato entre 1983 e 1987, antes de se eleger governador do Paraná -, Dias defendeu seu nome para seguir no Senado por mais oito anos. “Dizem que vim de longe, realmente, mas tenho muito a caminhar. Não escrevemos o último capítulo da história sem igual na política do Paraná”, afirmou. Ele começou a carreira política em Londrina, como vereador, em 1969. 

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Alvaro Dias tem como principal concorrente à única vaga no Senado nas eleições deste ano seu ex-aliado Sergio Moro (União Brasil). Pesquisa Ipec divulgada no sábado (1º) mostrou que o atual senador tem 41% das intenções de voto, contra 35% do ex-juiz. O deputado federal Paulo Martins (PL) aparece com 14%.  

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Apesar da disputa acirrada, ele adotou um tom otimista. “Quero agradecer muito a população do Paraná, os que me apoiaram, foram muitos amigos, mas principalmente o eleitor anônimo, que demonstra enorme confiança no nosso trabalho e, principalmente, na nossa postura”, ressaltou, também citando o apoio de Belinati. 


O candidato aproveitou para relembrar suas ações à frente do governo estadual e no Senado, como a gratuidade do ensino nas universidades públicas do Paraná. Ele prometeu, caso reeleito, um mandato de “construção”. “Independentemente de quem venha a ser o presidente da República, o que importa é o Brasil, o povo brasileiro”, pontuou. 


Questionado pela FOLHA sobre seu posicionamento na esfera nacional em relação aos dois candidatos mais bem colocados nas pesquisas, no entanto, se esquivou. “Vocês sabem que meu partido fez uma coligação com a Simone Tebet (MDB), por isso, não me manifestei no primeiro turno, respeitando todos os partidos aliados à minha candidatura. Vamos aguardar a eleição de hoje para ver o que acontece em relação ao segundo turno”, disse. 

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