O cabo da PMPR (Polícia Militar do Paraná) Ricieri Chagas, foi homenageado por colegas de farda na manhã deste domingo (23). Ele morreu em decorrência dos ataques criminosos a Guarapuava (Centro), no feriado de Páscoa. O cabo estava em uma viatura que foi atingida por diversos tiros de fuzil e foi baleado na região da cabeça. Os ataques à cidade ocorreram entre a noite de domingo (17) e a madrugada de segunda-feira (18).
As homenagens ao policial ocorreram em Londrina, às margens do lago Igapó, em Maringá (Noroeste), na praça da catedral, e por várias regiões do Estado por volta das 10h30.
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Natural de Campo Mourão (Noroeste), Chagas tinha 48 anos. Ingressou na PMPR em 26 de setembro de 1995. Deixa esposa e um casal de filhos.
Atuou no 16º Batalhão de Polícia Militar em Guarapuava e no Bpfron (Batalhão de Polícia de Fronteira). No 16º BPM atuou nos extintos GOE (Grupo de Operações Especiais) e TMA (Tático Móvel Auto), além da Rotam (Rondas Ostensivas Tático Móvel) e Pelotão de Trânsito. Dedicou-se por aproximadamente 15 anos ao Pelotão de Choque do 16° BPM.
Teve uma carreira exemplar e extremamente operacional. É reconhecido em todo o País por ter brilhantemente representado a PMPR na Força Nacional. Ostentava com honra o brevê do CCDC (Curso de Controle de Distúrbios Civis) em seu peito.
O governador Ratinho Junior (PSD) decretou luto oficial de três dias em todo o Estado pela morte dele. A homenagem entrou em vigor neste sábado (23), data da morte do policial militar.