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Meteoro diurno

Meteoro corta o céu de Maringá durante o dia em evento raro; assista

Luís Fernando Wiltemburg - Redação Bonde
13 jun 2024 às 19:20
- Reprodução/ Clima ao Vivo/ Bramon
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Moradores de Maringá e região mais atentos ao céu tiveram uma surpresa no início da tarde desta quinta-feira (13), ao verem um raro registro de meteoro cortando o firmamento. A passagem do bólido foi registrado por câmeras que ficam ligadas 24 horas por dia monitorando o clima.


Nas imagens, é possível ver um risco cortando o céu, claro e com poucas nuvens, que some segundos depois, após aparentemente aumentar de tamanho. 

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Coordenador do Gedal (Grupo de Estudo e Divulgação de Astronomia de Londrina), Miguel Fernandes Moreno, diz que o evento é bem raro e que, quem viu, pode se considerar uma pessoa de muita sorte, devido à claridade solar. “De dia, para poder ver o fenômeno, tem que ser algo muito brilhante. É o que chamamos de bólido, quando é um meteoro muito, muito brilhante. Esse aí, se fosse à noite, seria algo assim espetacular. A maioria das pessoas vão morrer sem nunca observar um desses”, afirma.

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Moreno ainda diz que, se fosse uma ocorrência noturna, seria mais fácil de pessoas que não acompanham a astronomia perceberem. “Aquilo foi uma coisa que chama a atenção. De dia, o céu é muito claro, então, as pessoas nem percebem aquele clarão. Isso [registro] foi uma câmera de detecção da Bramon”, explica.



O astrônomo amador e co-fundador do Bramon (Rede Brasileira de Monitoramento de Meteoros) Renato Poltronieri confirma que um evento desses durante o dia é bem raro e que o meteoro deve ser de um tamanho grande para ser registrado.


“As câmeras [da Bramon] filmam as chuvas. Tempestades, etc, e quando surge um bólido, conseguem registrar. Que viu o fato pode se considerar uma pessoal de muita sorte. [Era um corpo] Bem grande, pelo brilho ter sido visível,  provavelmente um meteoro esporádico e com possibilidade de ter deixado pedaços no solo, caso não tenha ido para o mar. É um alerta legal para a região, pois, de repente, tem material no chão para ser estudado”, diz o astrônomo.


(Com informações de Fernanda Circhia)

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