O Gaeco (Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado) por meio da promotoria da auditoria militar ofereceram denúncia por prevaricação contra dois policiais que teriam se omitido da função de fiscalização e recebido propina para permitirem festas clandestinas durante a pandemia em Ibiporã (Região Metropolitana de Londrina). A denúncia foi protocolada no dia 26 de junho na Vara de Auditoria Militar.
Segundo a investigação, o policial militar Rafael Brun Venturin teria sido contratado no dia 11 de abril para 'blindar' um festa clandestina em um espaço de eventos. O agente mantinha contato pelo aplicativo WhatsApp com o policial Tiago Mendes que atendia no Copom, pelo 190, solicitando que ele não mandasse viaturas para atender denúncias contra a festa ilegal. Ou seja, ambos deixariam de cumprir a função de impedir a realização de evento em desacordo com as medidas sanitárias de enfrentamento à pandemia.
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