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Desafio em ano eleitoral

Formado na UEL, desembargador de Porecatu assume presidência do TRE

Guilherme Marconi - Grupo Folha
31 jan 2022 às 15:35

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- Divulgação TRE/PR
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O desembargador Wellington Emanuel Coimbra de Moura assumirá nesta terça-feira (1º) em Curitiba a presidência da Justiça Eleitoral do Paraná e o desembargador Fernando Wolff Bodziak, a vice-presidência e corregedoria. Em coletiva de imprensa em formato virtual nesta segunda-feira (31), o magistrado afirmou que o grande desafio do ano eleitoral será combater a desinformação. Moura disse acreditar que a única maneira para acalmar os ânimos do país polarizado será por meio de eleições transparentes.


"Eu acredito que a condução da eleição precisa ser feita para com transparência total. No tocante a urna eletrônico, não existe uma prova que traga desconfiança de erro eleitoral. Não há duvidas sobre a legitimidade do processo eleitoral no país. A urna é segura, confiável e dá celeridade ao sufrágio eleitoral", disse o novo presidente que terá mandato de dois anos e conduzirá o processo eleitoral de 2022 no Paraná. A nova cúpula foi eleita pela Corte do TRE em 25 de novembro do ano passado, dentre os desembargadores indicados pelo Pleno do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) no dia 12 de novembro.

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Moura assume a vaga ocupada por Tito Campos de Paula que esteve a frente das eleições municipais de 2020. O desembargador disse que irá dar continuidade ao projeto encabeçado pelo seu antecessor no combate às fakenews, o denominado Gralha Confere. Trata-se de um canal via aplicativo de mensagens no qual o eleitor pode enviar imagens ou textos que tenha recebido nas redes sociais para confirmar se a informação procede ou não.  "Já aproveito para desmentir o boato que eleitor sem biometria não poderá votar. Assim como nas últimas eleições, a biometria será dispensada em 2022 por conta da pandemia. Só podemos combater a desinformação com informação".

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O magistrado disse que neste ano os mesmos protocolos devem ser mantidos ainda por conta da circulação da Covid, mas sem prejuízo ao pleito. Questionado pela FOLHA, sobre o julgamentos da candidaturas sob júdice, o presidente do TRE disse que a demanda é alta. "Dentro dos limites legais, o faremos da forma mais célere possível."


Continue lendo na Folha de Londrina.


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