Rosália Lombardo foi uma menina que faleceu aos dois anos de idade em Palermo, na Itália. Na época, 1920, seu pai pediu ao dr. Alfredo Salafia, um embalsamador, que realizasse a técnica de mumificação com a garota. Hoje, ela está exposta numa capela da região e tem intrigado os cientistas locais depois de supostamente abrir e fechar os olhos.
Depois de algumas pessoas relatarem que a menina estava abrindo e fechando os olhos, os funcionários da capela instalaram uma câmera fixa direcionada ao corpo e registraram fotos em diferentes momentos do dia. Para a surpresa deles, as fotos mostraram diferentes aberturas nos olhos de Rosália.
Uma das explicações encontradas seria a oscilação de umidade e foto-decomposição ocasionada pelos flashs das câmeras. Para evitar a decomposição, o corpo foi transferido para uma nova caixa com gás nitrogênio. Os funcionários também mudaram o corpo para uma ala mais seca da capela onde ela se encontra na Itália.
Leia mais:
Idosa é salva após ficar duas horas enrolada por cobra de 4 metros na Tailândia
Era um vício, diz homem que dopava ex-mulher para ser estuprada na França
Instagram anuncia conta para adolescentes com mais restrições e regulagem de algoritmo
Manifestantes vão às ruas em apoio à mulher dopada pelo marido e estuprada por uma década na França
Apesar dos anos, o corpo de Rosália apresenta boa conservação. O corpo foi submetido a exames recentemente que mostraram que seus órgãos estão em ótimo estado após 94 anos. Um dos motivos seria o líquido presente no corpo dela. Na época da mumificação, o sangue da garota foi substituído por um líquido feito de formalina para matar as bactérias, glicerina e ácido salicílico. (Com informações Vírgula/UOL)