O grupo Estado Islâmico (EI) voltou a tomar neste domingo a antiga cidade de Palmira após a retirada das tropas do exército sírio, informou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH). Os radicais do grupo Estado Islâmico (EI) tinham se retirado da cidade antiga de Palmira, depois de invadi-la novamente na véspera, em função de violentos bombardeios da aviação russa.
"Apesar dos ataque aéreos, o EI reconquistou toda a cidade de Palmira depois que o exército se retirou do sul da cidade", informou Rami Abdel Rahman, diretor da ONG. A agência de notícias Amaq do EI também informou que os extremistas retomaram o controle total da cidade.
Os radicais haviam se retirado mais cedo depois de invadir a cidade na na véspera em função de violentos bombardeios da aviação russa.
Os bombardeios russos mataram uma grande quantidade de extremistas, segundo a fonte, que não forneceu cifras.
O EI, que tinha tomado o controle de Palmira em maio de 2015 e foi expulso em março passado pelo regime, com a ajuda da Rússia, lançou uma ofensiva na quinta-feira contra esta cidade que é patrimônio mundial da Humanidade.
Civis que retornaram a Palmira após a retomada da cidade pelo exército estavam encurralados pelos combates.
Durante a ocupação da chamada "pérola" do deserto sírio, o grupo extremista destruiu vários artefatos históricos.
Somália
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Ao menos 16 pessoas morreram neste domingo em um atentado com caminhão-bomba no porto de Mogadíscio, ação reivindicada pelo movimento radical dos shebab, segundo o serviço de ambulâncias da capital da Somália.
Além dos mortos 48 pessoas ficaram feridas.
O atentado foi logo reivindicado pelos shebab, islamitas somalis aliados da Al-Qaeda, em sua conta no Telegram.
O objetivo do atentado era uma base militar na entrada do porto, segundo os shebab, que falaram de quase 30 mortos.