O chefe do Conselho de Segurança Nacional (NSC) americano, general H.R. McMaster, chegou neste domingo a Cabul, quatro dias depois do lançamento da bomba convencional mais potente dos Estados Unidos contra posições do grupo Estado Islâmico (EI) no Afeganistão.
Esta visita, anunciada pelo presidente Donald Trump em 12 de abril e pelo próprio general no Twitter, foi confirmada pela presidência afegã e por dirigentes americanos na capital afegã. A duração e o programa da visita não foram revelados por motivos de segurança.
O general McMaster, de 54 anos, nomeado em 20 de fevereiro à frente do NSC, serviu no Iraque, mas conhece o Afeganistão, onde esteve entre 2010 e 2012 no quartel-general da ISAF, a força internacional de segurança em Cabul.
O NSC é um órgão estratégico da Casa Branca, encarregado de arrecadar informações relacionadas com a segurança nacional e de aconselhar o presidente em matéria de segurança e política externa.
Na quinta, os Estados Unidos usaram pela primeira vez a GBU-43/B, conhecida como "a mãe de todas as bombas", para destruir várias posições de EI na província de Nangarhar, leste do país.
Segundo dirigentes afegãos, mais de 90 combatentes do grupo jihadista morreram em no ataque.
Esta visita, anunciada pelo presidente Donald Trump em 12 de abril e pelo próprio general no Twitter, foi confirmada pela presidência afegã e por dirigentes americanos na capital afegã. A duração e o programa da visita não foram revelados por motivos de segurança.
O general McMaster, de 54 anos, nomeado em 20 de fevereiro à frente do NSC, serviu no Iraque, mas conhece o Afeganistão, onde esteve entre 2010 e 2012 no quartel-general da ISAF, a força internacional de segurança em Cabul.
O NSC é um órgão estratégico da Casa Branca, encarregado de arrecadar informações relacionadas com a segurança nacional e de aconselhar o presidente em matéria de segurança e política externa.
Na quinta, os Estados Unidos usaram pela primeira vez a GBU-43/B, conhecida como "a mãe de todas as bombas", para destruir várias posições de EI na província de Nangarhar, leste do país.
Segundo dirigentes afegãos, mais de 90 combatentes do grupo jihadista morreram em no ataque.