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100 facadas

Americana é condenada à morte por matar amiga grávida e roubar o bebê

Folhapress
14 nov 2022 às 13:38

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- Reprodução/Facebook
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A norte-americana Taylor Parker, 29, foi condenada à morte por matar sua amiga grávida, de 21 anos, e depois levar seu bebê ainda não nascido, que também morreu. A sentença foi anunciada na quinta-feira (10) no Texas, segundo o canal ABC News.


Em 2020, Reagan Simmons-Hancock foi esfaqueada 100 vezes na barriga e teve o bebê retirado do útero, segundo o jornal Texarkana Gazette. Ela estava grávida de aproximadamente sete meses e meio de sua filha, que seria nomeada Braxlynn Sage Hancock.

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Segundo o tribunal, Parker havia dito ao namorado e a outras pessoas que estava grávida e realizou uma festa de revelação do sexo do bebê. Em 9 de outubro de 2020, informou que estava indo para um hospital em Idabel, Oklahoma, para fazer um pré-registro para um parto induzido.

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Naquela mesma manhã, a polícia de New Boston, no Texas, recebeu uma ligação de uma mulher que relatou que alguém havia matado sua filha.

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Os policiais encontraram Simmons com um grande corte ao longo do abdômen e o bebê não estava mais em seu útero.


Os policiais do Texas realizaram buscas e encontraram Taylor Parker segurando um bebê no colo. O cordão umbilical ainda estava conectado ao bebê e parecia estar saindo da mulher, como se ela tivesse dado à luz, segundo o depoimento dos agentes.

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Parker e o bebê foram levados para o hospital em Idabel, onde a equipe do hospital relatou que Parker não havia parido a criança. Parker então admitiu que sequestrou o feto do corpo da vítima, alegando que foi "após uma briga".


As autoridades determinaram que Parker causou a morte de Simmons e de seu bebê. Com sua sentença de morte, Parker se torna uma das sete mulheres no corredor da morte do Texas, de acordo com estatísticas do Departamento de Justiça Criminal do Texas.


"Estamos tão agradecidos que a justiça foi feita hoje, não apenas para nossa família, nossos amigos, a equipe de acusação, nossa comunidade", disse Jessica Brooks, a mãe da vítima, à CNN. O julgamento durou 25 dias e incluiu 142 testemunhas.

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