A 61ª Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina começa nesta quinta-feira (6) com a expectativa de ultrapassar os resultados gerados em 2022.
Além da safra recorde, o retorno dos leilões presenciais, a ampliação das culturas apresentadas nos pavilhões, as melhorias na estrutura e organização do evento para garantir maior conforto e comodidade ao público deverão garantir uma movimentação financeira superior aos R$ 1,8 bilhão contabilizados no ano passado e um número de visitantes acima dos 561 mil registrados na edição anterior.
A feira vai até o próximo dia 16, no Parque de Exposições Governador Ney Braga.
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“Queremos ultrapassar os números do ano passado, mas não estamos mensurando um percentual. A expectativa é boa, tivemos uma supersafra neste ano e as empresas que estão aqui dentro, com máquinas, implementos e utilitários, devem vir com muitas promoções”, disse o presidente da SRP (Sociedade Rural do Paraná), Marcelo Janene El-Kadre.
Na parte comercial, a volta dos leilões presenciais após uma lacuna forçada pela pandemia é apontada como um dos principais destaques. Mas há ainda os cursos técnicos e as palestras, alguns comandados por nomes de relevância internacional, que devem contribuir para a ocupação total dos três auditórios nos 11 dias de evento.
“Para muitas palestras e cursos as inscrições estão esgotadas. Não tem mais vaga”, comentou o presidente da SRP.
A suinocultura, que tem grande força no Paraná, mas há muitos anos não marcava presença na feira, vai ter maior destaque nessa edição do evento, com um pavilhão exclusivo. Uma granja de Arapongas (Região Metropolitana de Londrina) irá expor exemplares reprodutores e os leitões deverão atrair as crianças. Para chamar ainda mais a atenção dos pequenos para o espaço reservados à essa cultura, um grande boneco em formato de porco ornamenta a entrada do pavilhão.
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