Principal cartão-postal de Londrina, o lago Igapó, na região sul, está com algumas estruturas básicas precárias.
Pelo menos duas pontes, no lago dois, perto da sede da secretaria municipal Defesa Social, na rua Joaquim de Matos Barreto, estão sem a menor condição de passagem, oferecendo riscos para os frequentadores.
Umas delas, por exemplo, está com as madeiras tortas, fazendo ondulações sobre a terra e o trecho de água.
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Os locais haviam sido interditados recentemente pela Defesa Civil justamente pelos perigos. No entanto, as faixas zebradas acabaram arrancadas pelos próprios pedestres e a circulação voltou a acontecer normalmente, apesar da ameaça de acidentes.
“Uma cidade do tamanho de Londrina, num lugar como esse, que atrai pessoas até de fora, chega a ser estranho ver pontes tão destruídas e que não tiveram a devida manutenção. Deixaram chegar no extremo para fazer algo”, opinou o analista de sistemas Diego Souza.
Na manhã desta quarta-feira (15), servidores da prefeitura estavam isolado as pontes, começando pela que fica atrás da Defesa Civil. Além do retorno da faixa zebrada de plástico, também foram instaladas placas de cavaletes com a frase “trânsito impedido”.
A promessa é de que as estruturas serão reformadas, com a madeira sendo substituída por passarelas metálicas.
O trabalho terá que ser terceirizado, ou seja, uma empresa contratada. Os projetos que vão embasar a licitação ainda estão na fase de confecção.
Segundo a secretaria de Obras e Pavimentação, não existe uma data para que o edital seja publicado, o que significado que, por enquanto, não há um prazo para que as pessoas voltem a atravessar as pontes.
Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA: