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Espaço ampliado

Prefeitura garante término das construções de cinco escolas municipais em Londrina

Redação Bonde com N.Com
07 mai 2025 às 17:16

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Emerson Dias / N.Com
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O secretário municipal de Fazenda, Éder Pires, confirmou nesta terça-feira (6) que as obras de cinco unidades escolares de Londrina, em fase avançada de construção e ampliação, serão concluídas entre o fim do primeiro semestre e o decorrer do segundo de 2025. Deste pacote, cuja execução iniciou em 2024, quatro escolas municipais antigas de madeira estão sendo totalmente reconstruídas e terão o espaço ampliado, enquanto em um CEI (Centro de Educação Infantil) as obras começaram do zero.


São elas as escolas Hikoma Udihara (norte), Carlos Zewe Coimbra (leste), Mábio Gonçalves Palhano (sul) e Nina Gardemann (oeste), e o CEI Osmar Zanluchi/Moradas de Portugal (norte). O investimento total nas cinco unidades, que atendem cerca de 3 mil alunos, é de R$ 43,9 milhões. Em breve, estarão abertos espaços modernos, acessíveis e adequados para o aprendizado das crianças.

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Para viabilizar o término de todos os serviços, que prosseguem com cronogramas de entrega reprogramados, a Prefeitura de Londrina precisa remanejar o orçamento da SME (Secretaria Municipal de Educação). Isso porque a pasta possui déficit geral aproximado de R$ 90 milhões para 2025, herdado da gestão anterior.


Como na previsão financeira de 2025 apenas R$157 mil ficaram disponíveis para o governo atual utilizar em reformas de escolas, a Prefeitura agora trabalha para readequar recursos e recompor o orçamento destinado a essa finalidade.

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O orçamento de 2024 da SME – aprovado em 2023 – previa R$ 8 milhões a serem aplicados nesse segmento de obras em escolas. No entanto, no decorrer daquele ano a Administração Municipal da época assinou contratos de R$ 44 milhões para fazer melhorias nas unidades escolares, via suplementação de orçamento. Deste montante, R$34 milhões foram empenhados na ocasião, mas os outros R$ 11 milhões acabaram não sendo aplicados ou incluídos no orçamento seguinte, e compuseram o déficit acumulado de R$90 mi da Educação.


Segundo o secretário municipal de Fazenda, Éder Pires, as obras de construção das quatro escolas e de um novo CEI nunca pararam e nem serão interrompidas, sendo as entregas para a população prioridade para o prefeito Tiago Amaral. “Estamos buscando novos recursos, mas precisaremos, infelizmente, fazer alguns remanejamentos no orçamento da Educação, o que pode envolver redução de gastos que sejam menos essenciais nesse momento. E não estão descartados possíveis cortes financeiros em outras secretarias, sempre prezando pela garantia dos serviços fundamentais e a aplicação transparente dos recursos públicos. É nosso compromisso de base resolver a demanda financeira existente e viabilizar a entrega de obras importantes que já estão em estágio avançado e beneficiarão milhares de alunos e famílias”, frisou.

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Sobre as obras em andamento, o diretor de Planejamento da Secretaria Municipal de Educação, Junior Cesar Dias, informou que quase todas já passaram de 70% a 80% de execução. “As construções estão com atrasos, mas devido a questões operacionais e técnicas, sem qualquer relação com repasse de recursos. Fizemos a redefinição de prazos e todas as obras continuam normalmente. Da mesma forma, continuamos custeando os aluguéis dos espaços provisórios e o transporte de alunos e professores a esses locais. O novo CEI, no Moradas de Portugal, por exemplo, já está tecnicamente finalizado, restando apenas a ligação da rede de esgoto. E os outros estão caminhando para a reta final. Em breve, as escolas estarão prontas e totalmente novas para atender as crianças”, destacou.


Além do CEI Osmar Zanluchi, quase 100% concluído, a Escola Nina Gardemann está com 80% dos trabalhos finalizados e a previsão é que a entrega ocorra até julho próximo. Tanto na Escola Carlos Zewe como na Escola Mábio Gonçalves Palhano a reconstrução passa dos 70% e as obras estão programadas para terminar em agosto. Já a Escola Hikoma Udihara chegou a cerca de 60% dos serviços feitos.


O investimento da Prefeitura no transporte dos alunos e professores às escolas que atendem provisoriamente os matriculados nas unidades em obras será de R$ 3 milhões. Com aluguéis, o Município vem gastando R$ 118 mil mensais para manter três escolas no Complexo Educa (Hikoma Udihara, Carlos Zewe e Nina Gardemann) e outra na Unopar/Anhanguera (Mábio Gonçalves Palhano).

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