Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
12 no total

Londrina confirma mais um caso de varíola dos macacos

Redação Bonde
08 nov 2022 às 12:22
- iStock
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A SMS (Secretaria Municipal de Saúde) divulgou, nesta terça-feira (8), o novo informe epidemiológico sobre a situação da varíola dos macacos (Monkeypox) em Londrina. Segundo o documento, um novo caso foi confirmado desde o boletim da semana anterior. Com isso, o município chega a 12 casos positivos da doença.


Ao todo, Londrina já registrou 88 notificações de varíola dos macacos. Deste total, além dos 12 confirmados, 57 já foram descartados após a realização do exame laboratorial negativo.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Cinco amostras analisadas apresentaram resultados inconclusivos e oito pessoas não realizaram a coleta do material para análise. Além disso, há seis casos suspeitos aguardando o resultado dos exames laboratoriais - e os pacientes permanecem em isolamento domiciliar.

Leia mais:

Imagem de destaque
Semana Nacional do Trânsito

Devotos participam da bênção de veículos na Catedral de Londrina

Imagem de destaque
Transtornos e estragos

Ventos de 75 km/h derrubam 15 árvores e deixam milhares de casas sem energia em Londrina

Imagem de destaque
Neste domingo (22)

Pela sobrevivência, Londrina EC joga contra o Ypiranga no Rio Grande do Sul

Imagem de destaque
Imagens memoráveis

Veja como a Folha de Londrina cobriu a primeira edição do Rock in Rio, em 1985



A MONKEYPOX

Publicidade


De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), a varíola dos macacos é transmitida entre seres humanos por contato próximo com secreções infectadas. Estas podem ser oriundas tanto das vias respiratórias quanto de lesões da pele de um indivíduo infectado pelo vírus. Além disso, é possível se infectar após ter contato com objetos contaminados com fluidos.


Os sintomas iniciais da Monkeypox são, na maioria dos casos: dores de cabeça, febre, dores musculares, dores nas costas, gânglios inchados, calafrios e exaustão extrema. A OMS aponta, ainda, que, entre um a três dias dos primeiros sintomas, o paciente pode apresentar erupções na pele, em qualquer local do corpo.


Caso perceba algum sinal da doença, o indivíduo deve buscar atendimento imediato em uma UBS (Unidade Básica de Saúde) ou em um hospital privado. 


Quando necessário, o protocolo de tratamento será iniciado e o paciente será colocado em isolamento domiciliar, com liberação somente após o desaparecimento completo dos sintomas.

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade