Avaliações são necessárias e servem para saber onde estamos. Avaliações não devem ser compreendidas como rótulos e devem ser analisadas com maturidade e de modo holístico. Especialmente quando o assunto é a educação e formação de cidadãos, devem nortear caminhos, ampliar perspectivas e promover planejamento e desenvolvimento.
Em 2023, mais de cinco mil alunos matriculados no 5º ano de 88 escolas da rede municipal de Londrina, realizaram a Prova Brasil, avaliação que gera os resultados deste índice, a cada dois anos.
Com 6,9 no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), Londrina alcança nível acima da média geral nacional (6,0) e também do estado do Paraná (6,7) para as séries iniciais do Ensino Fundamental.
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Os dados foram divulgados recentemente pelo MEC (Ministério da Educação), por meio do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira).
COMEMORAR TRABALHANDO
A maior pontuação desta edição ficou para a Escola Municipal Melvin Jones, localizada no Jardim Hedy, região oeste de Londrina.
Com nota 8,8 a unidade evoluiu novamente em desempenho, sendo que na última prova a marca havia sido de 8,5. Também ganharam evidência as escolas municipais, Arthur Thomas na região central e Miguel Bespalhok, na zona leste da cidade.
A diretora da Escola Municipal Melvin Jones, Aida Cristina Campana, relata que o resultado surpreendeu.
"Não esperávamos sermos os primeiros na classificação. Ficamos felizes que neste cenário todas as escolas estão comprometidas. Não existe uma receita pronta para ensinarmos e o mérito é de educadores, pais, funcionários e da postura dos alunos", ratifica.
No ano de 2025, a escola que tem como coordenadora Grasieli Coelho de Padua Santos completa 55 anos de atividades e a diretora pretende fazer uma comemoração à altura.
Já sobre o resultado do Ideb, ela explica que é uma celebração singela. "Os alunos que fizeram a prova já estão na rede estadual e sabem da conquista. Uma mãe trouxe salgadinhos, bolo e refrigerante para que o momento não passasse em branco", divide.
Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA: