A Prefeitura de Londrina distribuiu 12 aparelhos celulares para as equipes do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), com o objetivo de melhorar a comunicação entre as equipes de intervenção com a Central de Regulação de Urgência 192. O total investido para aquisição dos celulares foi de R$ 9.882,00, sendo recursos próprios do município.
Os aparelhos foram disponibilizados para todas as unidades móveis do SAMU de Londrina, entre elas as ambulâncias de suporte básico e avançado e o aeromédico. Até então, a comunicação era feita com o celular pessoal dos servidores.
A secretária municipal de Saúde, Vivian Feijó, esclareceu que o uso de celulares corporativos fortalece significativamente a comunicação efetiva entre os profissionais de saúde do SAMU, de forma rápida e eficaz, além de garantir sigilo no registro das informações durante o atendimento e entre o diálogo da equipe e central de regulação.
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“E isso é fundamental em situações de emergência no atendimento da saúde. Ainda contamos com benefícios na melhoria do tempo de resposta a emergências e seus possíveis encaminhamentos. Agilizar ligações também permite que os profissionais de saúde sejam mais rápidos e eficazes em suas respostas. Destaco que o investimento parece pequeno, entretanto, a melhoria na qualidade do cuidado é significativa com ganhos de tempo e qualificação na memória dos registros”, complementou.
Segundo o diretor de Urgência Emergência da SMS, Cleiton José Santana, os equipamentos visam melhorar a comunicação e facilitar a integração das equipes de intervenção com a central de regulação do SAMU, garantindo sigilo médico nas passagens de plantão dos casos.
Ele explicou que, quando a ambulância chega no local do atendimento, é feita a confirmação do que está acontecendo para atualizar as informações com o médico regulador. “Fazer isso via telefone vai garantir o sigilo das informações, pois será feita a gravação dos dados que são passados pela equipe da ambulância para o médico da central de regulação. Isso é muito importante porque quando o médico tem essas informações ele vai determinar para qual hospital o paciente será encaminhado”, disse.
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