Desde a adolescência, o jovem L.M., de 26 anos, enfrenta a dependência química.
Hoje acolhido em uma CT (Comunidade Terapêutica) de Londrina, passou os últimos seis anos por instituições que oferecem atendimento aos dependentes de álcool e outras drogas.
Ele é um dos 25 acolhidos da Procuid, e está há cinco meses em tratamento no local. O rapaz afirma que tem vivido em um espaço eclético e de respeito na instituição.
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“O diferencial que eu encontrei aqui e que eu tenho vivido é me tratar com respeito, como uma pessoa que tem uma doença, mas que pode ter uma vida normal como qualquer outra pessoa”, relata.
Outro acolhido, J. A. S., de 46 anos, está em sua primeira experiência em uma comunidade terapêutica. Tendo sua vida marcada pelo consumo cruzado de álcool e outras drogas, ele completou sete meses de tratamento.
“É a primeira comunidade e para mim está sendo uma experiência totalmente diferente. É diferente do que você ouve falar. Do tempo que eu tenho de uso, ficava meio ‘ressabiado’ de entrar e viver dentro de comunidade”, diz.
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