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Do Centro às Margens

Centro de Londrina tem recorde de idosos, mas fenômeno se espalha por outros bairros

Bruno Souza - Redação Bonde
18 set 2025 às 06:00

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Foto: Roberto Custódio
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Ocupando uma área de 3,38 km², o Centro Histórico de Londrina bateu recorde em relação ao número de idosos. De acordo com dados do Plano Diretor do município - publicado em janeiro de 2025, mas com números relativos a 2022 -, dos 30.379 habitantes, 29,23% (8.879) são de pessoas acima dos 60 anos. 

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No Censo Demográfico de 2010, o bairro tinha 5.380 idosos e 34.262 habitantes, ou seja, os 60+ representavam 15,7% da fatia total. O fenômeno que se alastrou pelo Centro Histórico, entretanto, não é exclusivo de lá. Ainda na Região Central, bairros vizinhos como Petrópolis e Quebec já têm um terço da população idosa.


Dos seus 3.629 habitantes, o Quebec anotou 1.137 (31,33%) pessoas com 60 anos ou mais. O Petrópolis, com 3.963 moradores, possui 1.210 (30,52%) idosos. Em 2010, o cenário era diferente: Petrópolis tinha 4.068 habitantes e 798 idosos (19,62%); Quebec 4.474 moradores e 1.066 idosos (23,83%). 

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Além do aumento significativo do público da terceira idade ao longo dos 12 anos de análise, nove dos dez bairros da Região Central também perderam moradores. Com exceção da Vila Brasil, que ganhou 212 (+2,91%) habitantes no período, Shangri-lá (-18,91%), Ipiranga (-12,2%), Higienópolis (-15,12%), Vila Casoni (-25,43%), Vila Recreio (-11,21%), Vila Nova (-20,37%) e os já citados Centro Histórico (-11,33%), Quebec (-18,89%) e Petrópolis (-2,58%) perderam integrantes.


Em outras regiões do município, bairros como Cinco Conjuntos (Zona Norte), Vivi Xavier (Zona Norte) e Leonor (Zona Oeste) - por mais que ainda tenham uma população mais jovem - também apresentaram números totais significativos de idosos e registraram envelhecimento populacional. O Vivi Xavier tinha 8,9% (1.700) da população idosa e, nos dados mais recentes, tem 13,68% (3.490). Os Cinco Conjuntos tinham 11,5% (4.490) em 2010 e hoje têm 20,56% (7.232). O Leonor registrava 12,78% (3.260) de idosos e atualmente possui 20,15% (4.492).

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Com o iminente envelhecimento populacional em Londrina, a reportagem questionou a Prefeitura sobre a existência de postos especializados no atendimento à terceira idade, como CCIs (Centros de Convivência do Idoso) e UBSs (Unidades Básicas de Saúde), distribuídos pelos bairros. No município, duas secretarias atuam diretamente para atenuar os impactos causados pelo envelhecimento populacional.

Arte: Gustavo Padial


CCIs e o futuro dos serviços

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Na pasta do Idoso, alocada na Secretaria da Família e Desenvolvimento Social, a psicóloga e assessora técnica administrativa Luciana Alvarez afirma que hoje, em Londrina, há muitos serviços oferecidos, mas que há a intenção de ampliá-los nos próximos anos. "No nosso PPA [Plano Plurianual], temos a intenção de ampliar esses serviços, mas tudo depende das questões orçamentárias. Estamos ainda no primeiro ano de governo e sob o PPA da gestão anterior", contextualiza.


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Alvarez pontua que os CCIs oferecem duas frentes de trabalho. A primeira é voltada para idosos autônomos e focada na prevenção. "Os Centros de Convivência são voltados para um público mais independente e tem um cunho preventivo para um envelhecimento saudável, porque evita o adoecimento e o isolamento”.

 Londrina conta com três unidades: na Zona Norte, Zona Oeste e Zona Leste. Nos locais, o público alvo pode fazer atividades como ginástica, dança e oficinas de memória.

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A segunda frente, explica Alvarez, é o serviço de Casa Dia, acolhimento semi-integral com 30 vagas na Zona Sul. "A Casa Dia é um serviço bastante importante, visto que não é uma moradia. As famílias vulneráveis, que não têm como cuidar do idoso, o colocam na longa permanência, mas nós não conseguimos atender a todos lá. Por isso, a Casa Dia é importante, já que lá a pessoa pode colocar o seu familiar durante o dia, de segunda a sexta, com a tranquilidade de saber que está sendo bem cuidado", detalha. Na longa permanência, há 246 vagas na cidade, divididas em instituições parceiras.

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Com a demanda crescente e vagas escassas para acolhimento ao idoso, a assessora técnica da pasta ressalta que a diretriz da secretaria é de descentralização, ou seja, ampliação das vagas. Entretanto, o interesse esbarra na viabilidade orçamentária. 


Ela reforça a importância do trabalho em conjunto com outras secretarias para, além da saúde e da tutela, proporcionar qualidade de vida aos idosos. Ela cita a parceria com a Secretaria da Educação, que permitiu o acesso do público da terceira idade à EJA (Educação de Jovens e Adultos) em horários alternativos. 


"A EJA sempre existiu para o idoso, mas ele nunca conseguiu acessar porque as turmas eram noturnas. Agora, estamos ampliando esse tipo de serviço nos CCIs. Temos vagas nas três unidades (Oeste, Leste e Norte)", informa. 


CCI da Zona Leste. Nos Centros de Convivência, idosos podem participar de atividades como ginástica, dança e oficinas de memória Foto: Bruno Souza


Desafios da Saúde


O aumento da população idosa tem impactado diretamente a rede de saúde de Londrina. Suzane Cristina Gozzi, coordenadora da Saúde do Idoso na Secretaria da Saúde, diz que em bairros nobres também há demanda, embora o foco do atendimento mude. De acordo com os dados cedidos por ela, 221,7 mil atendimentos a idosos foram feitos nos sete primeiros meses de 2025, dentro das 54 UBSs espalhadas pelo município. 


“Esses atendimentos são somente os individuais e feitos por profissionais do nível superior - como médico, enfermeiro, nutricionista, fisioterapeuta, psicólogo, farmacêutico, educador físico -, exceto dentista.”


Tatiane do Carmo, enfermeira e membro da Diretoria de Atenção Primária à Saúde, explica o perfil de pessoas atendidas nas unidades. "Hoje, o Guanabara (Zona Sul) tem um domínio de população jovem que usa a UBS e tem um porte médio em número de atendimento. Mas, no Centro, há um predomínio maior no atendimento ao idoso", comenta. 


Segundo ela, apesar do envelhecimento na Região Central, a demanda por novas UBSs é mais urgente em outras localidades. "A unidade do Centro não tem tanta demanda. Temos outros lugares como prioridade. A região do Armindo Guazzi (Zona Leste) dobrou o território, assim como o Panissa (Oeste). Vivi Xavier, Chefe Newton e Aparecidinha (Zona Norte) também são territórios que precisam de novas unidades, porque as atuais não comportam."


A Saúde, segundo a profissional, está se reorganizando para enfrentar os problemas, mas tem desafios significativos pela frente. "O que o idoso cada vez mais precisa é de cuidadores, mas isso não é um problema direto da Saúde, mas, sim, da Assistência. Os nossos grandes desafios serão essas instituições mistas, como a Casa Dia e os lares de longa permanência", afirma.


Do Carmo elenca a falta de recursos humanos como o principal problema da saúde pública de Londrina. Segundo ela, a escassez de profissionais os condiciona a fazer o que é possível ao invés do que é necessário. 


"A população adulta busca atendimentos para condições agudas [pontuais]. O idoso utiliza o sistema praticamente todo o mês. Nos últimos anos, não nos adequamos à demanda com recursos humanos. Por isso, hoje estamos na situação de recompor as equipes. O concurso mais recente repôs 400 profissionais, mas ainda faltam mil. Estamos atendendo, mas poderíamos fazer mais.”


Rita Domansky, diretora geral da Secretaria da Saúde, concorda com Tatiane do Carmo. Para ela, a ampliação da estrutura física é o menor dos problemas. "Não adianta ampliar unidade e construir UBSs novas se a gente não tiver a garantia para manutenção, que é de recursos humanos, o mais caro", argumenta.


Da esquerda para a direita, Suzane Gozzi, Tatiane do Carmo e Rita Domansky, profissionais que atuam na Secretaria da Saúde de Londrina Fotos: Bruno Souza


Acesso à informação e cuidados


Domansky afirma que, além do investimento público, o acesso à informação é um fator que ajuda a contribuir para encarar o envelhecimento com segurança e cuidado. Ela também alerta que a sociedade não está preparada para lidar com as necessidades dos idosos.


"As pessoas não estão preparadas para o envelhecimento. Hoje, os terrenos são pequenos. O que elas fazem? Casas assobradadas, com escadas. São pequenos ajustes domiciliares que precisam ser pensados", observa. Domansky destaca, ainda, a importância de tratar a saúde mental desse público, que, muitas vezes, é solitário. “Eles não têm com quem falar e acabam indo às unidades para conversar.”


Coordenadora da Saúde do Idoso, Gozzi faz um apelo a fim de que a população se engaje nos conselhos regionais para que as demandas dos bairros cheguem à secretaria. “Existe também o Conselho do Idoso. O que precisa mudar é o fato de que sempre são os mesmos [participando].”


Uma das preocupações é a saúde mental dos idosos, que tendem a ser mais solitários com o avanço da idade Foto: João Guilherme França


Idosos nas regiões mais pobres


A Assistência Social, também alocada na Secretaria da Família e Desenvolvimento Social, é quem atua no primeiro atendimento aos idosos com vulnerabilidades. Assessora da pasta e assistente social há cerca de 20 anos, Josiani Nogueira explica que o CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) tem fundamental importância para esse público, que tende a apresentar demandas específicas nas periferias pobres.


"No CRAS, a prioridade de atendimento são as pessoas que recebem BPC [Benefício de Prestação Continuada], que abrange apenas quem tem mais de 65 anos ou alguma deficiência. Aos 60, 61 anos já começamos a colocar essas pessoas no radar.”


Ela ressalta que, por parte desses idosos, há uma necessidade crescente por atenção dos profissionais, o que evidencia uma carência familiar, mas também sobrecarrega quem faz o atendimento. "O idoso, quando tem autonomia, demanda muito da unidade, porque ele quer conversar e interagir. Se não colocarmos um limite, ele vai todo dia ao CRAS", diz.


A assistente social ressalta que os CRAS estão localizados em áreas de maior vulnerabilidade social, onde o apoio ao público da terceira idade é fundamental para a subsistência dele.


"Os CRAS estão fincados nas regiões mais pobres e eles atendem essas pessoas idosas que vivem lá. São pessoas que estão cuidando dos netos, porque os pais não puderam, ou que estão no PMTR (Programa Municipal de Transferência de Renda).”


A profissional relata que o trabalho em conjunto de todas as secretarias proporciona efeitos positivos a longo prazo aos que fazem parte do convívio de quem foi atendido. Ela cita um exemplo em que o atendimento contínuo a uma mulher provocou a ascensão social em toda a sua família.


"Conheço uma idosa que é atendida pela assistência há 25 anos. Ela foi mãe solo, teve quatro filhos e nenhum deles foi assassinado pelo tráfico, morando num lugar onde o crime é forte. Todos eles casaram e constituíram família. Ainda há problemas, porque a maioria não concluiu o ensino médio, mas a filha mais nova dela, que pegou uma política mais organizada, já está pensando em fazer faculdade", relembra Nogueira.


Os CRAS estão localizados em áreas de maior vulnerabilidade social, onde o apoio é fundamental Foto: Roberto Custódio


Antes de tudo, o planejamento


A matéria-prima para toda essa discussão vem do IPPUL (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina), que, por um longo período de tempo, recolhe e cataloga dados a fim de entender as mudanças pelas quais o município passou. A questão do envelhecimento populacional também foi abordada nos estudos do instituto. 


"Nós fazemos o monitoramento e identificamos o problema, só que existem as competências dos órgãos. Identificamos que a população de Londrina está envelhecendo, como no Brasil todo", afirma a gerente de Pesquisa e Plano Diretor, Maria Eunice Garcia Ferreira. Ela explica que a função do IPPUL é munir os gestores com dados. "O que a gente faz é juntar esses números e mostrar para a população e os nossos gestores", diz, destacando que os bairros mais antigos - como Leonor, Santa Rita e Shangri-Lá - foram os que mais perderam jovens. "São locais onde pai e mãe ficam, mas os filhos saem.”


Para o instituto, a acessibilidade e a escolha de lugares para tratamento e moradia desse público são preocupações constantes nos projetos. "No Plano Diretor, está estabelecida uma possibilidade maior de ter casas de repouso mais disseminadas na cidade, pois vamos precisar delas. Hoje fica inacessível, porque há muitas restrições locacionais para ter esses centros de idosos e casas de repouso", diz Ferreira, evidenciando a busca por soluções que atendam à demanda crescente.


O planejamento urbano de Londrina, coordenado pelo IPPUL, é guiado pelo Plano Diretor, um conjunto de leis que regulam o crescimento da cidade. Segundo Ferreira, este documento não é apenas um produto técnico, mas um resultado da participação popular. 


"O Plano Diretor é uma norma municipal que vai direcionar o planejamento. Foi estabelecido pelo Estatuto da Cidade e é regulamentado pela Norma Estadual. O estatuto prevê que todos os municípios com mais de 20 mil habitantes precisam ter um plano", explica.


A elaboração da versão mais recente, aprovada em 2022, envolveu uma ampla consulta à população. "Nós fizemos a leitura comunitária e a leitura técnica. A comunitária fizemos a partir de duas rodadas de grandes fóruns de debate em todos os bairros e distritos”. O processo “democrático” foi concluído após pré-conferências e conferências que aprovaram o texto final.


O documento, composto por oito leis específicas aprovadas em dezembro de 2024, define, entre outras coisas, a divisão territorial e o uso e ocupação do solo. "As pessoas questionavam por que os seus patrimônios não existiam na lei. Era difícil para definir até mesmo as questões de endereço. Mais do que burocracia, é a identidade do cidadão municipal. Agora, essas delimitações estão definidas, inclusive com zoneamento.”


Critérios de identificação dos bairros


Vale destacar que o Ippul adota critérios próprios de identificação na pesquisa divulgada. São usados como base pontos de referência - que recebem o nome do bairro mais antigo ou de maior relevância - com diversos loteamentos menores como componentes.


Por exemplo, dentro do Interlagos, estão localizados os loteamentos Marabá e Santa Fé. No interior do Fraternidade, há o Pindorama. Nos Cinco Conjuntos, há o Luiz de Sá e o Aquiles Stenghel.


A segunda reportagem da série “Do Centro às Margens” abordará a ausência de escolas municipais e creches nos bairros de Londrina.


Confira abaixo os números de habitantes, idosos, locais de atendimentos ao idoso (CCIs, Casa Dia e lares de longa permanência) e locais de atendimento de saúde (UBSs) por bairros:


Centro Histórico
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 1
Habitantes: 30.379
Idosos: 8.879 (29,23%)


Higienópolis
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 0
Habitantes: 3.962
Idosos: 875 (22,08%)


Ipiranga
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 0
Habitantes: 4.398
Idosos: 1.071 (24,35%)


Petrópolis
Locais de atendimento ao idoso: 3
Atendimento de saúde: 0
Habitantes: 3.963
Idosos: 1.210 (30,52%)


Quebec
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 0
Habitantes: 3.629
Idosos: 1.137 (31,33%)


Shangri-Lá
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 1
Habitantes: 5.353
Idosos: 1.523 (28,44%)


Vila Brasil
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 1
Habitantes: 7.149
Idosos: 1.759 (24,61%)


Vila Casoni
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 1
Habitantes: 5.989
Idosos: 1.564 (26,11%)


Vila Nova
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 1
Habitantes: 5.667
Idosos: 1.609 (28,38%)


Vila Recreio
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 1
Habitantes: 3.772
Idosos: 1.006 (26,67%)


Alpes
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 0
Habitantes: 7.072
Idosos: 1.506 (21,29%)


Primavera
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 0
Habitantes: 3.441
Idosos: 384 (11,16%)


Carnascialli
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 1
Habitantes: 4.506
Idosos: 856 (18,99%)


Cidade Industrial 1
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 0
Habitantes: 137
Idosos: 33 (24,09%)


Cinco Conjuntos
Locais de atendimento ao idoso: 1
Atendimento de saúde: 4
Habitantes: 35.182
Idosos: 7.232 (20,56%)


Coliseu
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 0
Habitantes: 9.167
Idosos: 1.447 (15,78%)


Heimtal
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 0
Habitantes: 725
Idosos: 117 (16,14%)


Maria Celina
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 1
Habitantes: 3.381
Idosos: 343 (10,15%)


Milton Gavetti
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 1
Habitantes: 3.427
Idosos: 718 (20,95%)


Novo Amparo
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 1
Habitantes: 7.569
Idosos: 683 (9,02%)


Ouro Verde
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 1
Habitantes: 12.502
Idosos: 1.620 (12,96%)


Parigot
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 2
Habitantes: 16.766
Idosos: 2.963 (17,67%)


Paris
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 0
Habitantes: 2.454
Idosos: 192 (7,82%)


Perobinha
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 0
Habitantes: 236
Idosos: 60 (25,42%)


São Jorge
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 0
Habitantes: 5.088
Idosos: 517 (10,16%)


Terra Nova
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 0
Habitantes: 2.390
Idosos: 158 (6,61%)


Vista Bela
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 0
Habitantes: 8.129
Idosos: 558 (6,87%)


Vivi Xavier
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 1
Habitantes: 25.531
Idosos: 3.490 (13,68%)


Abussafe
Locais de atendimento ao idoso: 1
Atendimento de saúde: 0
Habitantes: 7.935
Idosos: 1.291 (16,27%)


Aeroporto
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 1
Habitantes: 7.897
Idosos: 1.856 (23,51%)


Antares
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 0
Habitantes: 11.083
Idosos: 1.944 (17,54%)


Califórnia
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 2
Habitantes: 12.787
Idosos: 1.659 (12,98%)


Ernani
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 2
Habitantes: 10.349
Idosos: 1.833 (17,71%)


Fraternidade
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 1
Habitantes: 3.834
Idosos: 831 (21,68%)


Ideal
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 1
Habitantes: 5.686
Idosos: 1.429 (25,12%)


Interlagos
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 2
Habitantes: 12.291
Idosos: 2.050 (16,69%)


Lindóia
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 2
Habitantes: 12.540
Idosos: 2.350 (18,74%)


Pioneiros
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 0
Habitantes: 7.420
Idosos: 365 (4,92%)


Parque das Indústrias Leves
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 0
Habitantes: 1.793
Idosos: 355 (19,80%)


Vila Siam
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 0
Habitantes: 6.810
Idosos: 1.462 (21,47%)


Bela Suíça
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 0
Habitantes: 332
Idosos: 124 (37,35%)


Cafezal
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 1
Habitantes: 14.355
Idosos: 2.714 (18,90%)


Guanabara
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 1
Habitantes: 10.785
Idosos: 2.199 (20,39%)


Industrial 4
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 0
Habitantes: 233
Idosos: 70 (30,04%)


Inglaterra
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 0
Habitantes: 10.051
Idosos: 1.841 (18,32%)


Jamile Dequech
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 1
Habitantes: 2.744
Idosos: 337 (12,28%)


Nova Esperança
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 0
Habitantes: 2.357
Idosos: 228 (9,67%)


Piza
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 1
Habitantes: 12.570
Idosos: 2.233 (17,76%)


São Lourenço
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 3
Habitantes: 17.660
Idosos: 3.020 (17,10%)


São Miguel
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 0
Habitantes: 418
Idosos: 145 (34,69%)


Tucanos
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 0
Habitantes: 7.355
Idosos: 1.204 (16,37%)


União da Vitória
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 1
Habitantes: 7.704
Idosos: 834 (10,83%)


Vivendas do Arvoredo
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 0
Habitantes: 7.599
Idosos: 870 (11,45%)


Bandeirantes
Locais de atendimento ao idoso: 1
Atendimento de saúde: 1
Habitantes: 8.270
Idosos: 2.081 (25,16%)


Cilo 2
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 0
Habitantes: 2.222
Idosos: 333 (14,99%)


Cilo 3
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 0
Habitantes: 4.100
Idosos: 452 (11,02%)


Colúmbia
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 0
Habitantes: 7.308
Idosos: 667 (9,13%)


Leonor
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 2
Habitantes: 22.293
Idosos: 4.492 (20,15%)


Olímpico
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 1
Habitantes: 11.744
Idosos: 1.248 (10,63%)


Palhano 1
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 0
Habitantes: 24.498
Idosos: 2.881 (11,76%)


Palhano 2
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 0
Habitantes: 2.608
Idosos: 282 (10,81%)


Presidente
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 1
Habitantes: 13.481
Idosos: 3.689 (27,36%)


Royal
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 0
Habitantes: 4.153
Idosos: 538 (12,95%)


Sabará
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 0
Habitantes: 2.821
Idosos: 436 (15,45%)


Tókio
Locais de atendimento ao idoso: 0
Atendimento de saúde: 1
Habitantes: 11.391
Idosos: 2.045 (17,96%)


Atendimentos nas UBSs de 1º de janeiro a 31 de julho de 2025:


1. UBS Alvorada – 3.925

2. UBS Aquiles Stenghel – 5.870

3. UBS Armindo Guazzi Giovane Lunardelli – 7.815

4. UBS Cabo Frio Imagawa – 6.793

5. UBS Cafezal Anibal Cabral – 6.386

6. UBS Campos Verdes – 4.102

7. UBS Carnascialli – 3.843

8. UBS Centro Clair Aparecida Pavan – 4.677

9. UBS Chefe Newton – 4.286

10. UBS CSU Centro Social Urbano – 2.676

11. UBS Ernani Moura Lima – 3.653

12. UBS Guaravera – 1.760

13. UBS Ideal Armando Paulo Porto Alegre – 2.174

14. UBS Irerê Dr Isao Udihara – 1.075

15. UBS Itapoã – 4.844

16. UBS Jamile Dequech Dr João Turetta – 1.211

17. UBS Jardim Bandeirantes – 7.499

18. UBS Jardim Eldorado – 3.213

19. UBS Jardim Marabá – 4.833

20. UBS Jardim Santa Rita – 5.198

21. UBS Jardim Santiago – 5.843

22. UBS Jardim Tókio – 3.562

23. UBS Jardim do Sol – 4.338

24. UBS Joao Paz – 3.783

25. UBS Lerroville – 2.010

26. UBS Lindóia Irmã Maria Oswalda Kneer – 4.457

27. UBS Maravilha – 1.050

28. UBS Maria Cecília – 5.765

29. UBS Milton Gavetti – 4.310

30. UBS Mister Thomas – 1.575

31. UBS Novo Amparo Dr Roberto Schinitzler – 2.129

32. UBS Ouro Branco Dr Luiz Carlos Jeolas – 4.039

33. UBS Padovani José Guidugli – 2.592

34. UBS Paiquerê – 1.767

35. UBS Panissa – 4.527

36. UBS Parigot de Souza – 5.552

37. UBS Patrimonio Regina – 1.090

38. UBS Patrimonio Selva – 1.867

39. UBS Pind Dr Walter Zamarian – 2.884

40. UBS Piza Roseira – 4.613

41. UBS Pq Guanabara Pastor Ivo – 3.572

42. UBS San Izidro Julinda Ferreira da Cunha Pereira – 3.699

43. UBS São Luiz – 1.424

44. UBS Três Bocas – 25

45. UBS União da Vitoria Orlando Cestari – 9.425

46. UBS Vila Brasil – 3.679

47. UBS Vila Casoni – 4.843

48. UBS Vila Fraternidade – 2.292

49. UBS Vila Nova – 3.286

50. UBS Vila Ricardo – 1.587

51. UBS Vivi Xavier – 7.024

52. UBS Warta – 1.433

53. Upa Centro-Oeste Maria Angélica Castoldo – 25.836

54. Totais – 221.711


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