Milhares de candidatos foram para as salas de aulas para fazer a prova do CNU (Concurso Público Nacional Unificado) em Londrina neste domingo (18). A primeira etapa aconteceu pela manhã e a segunda etapa é realizada agora à tarde.
No intervalo, a FOLHA conversou com concurseiros que estavam fazendo a prova na Universidade Anhanguera Unopar, no Jardim Piza (zona sul), sendo que a principal crítica foi em relação à divisão da prova.
De acordo com dados do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, responsável pela organização da prova, 2,11 milhões de candidatos estavam inscritos para disputar 6.640 vagas. No Paraná, houve 74.716 inscritos, sendo 10.898 em Londrina.
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A prova foi dividida em duas etapas: durante a manhã, os candidatos aos cargos de nível superior tiveram 2h30 para resolver 20 questões objetivas e responder uma pergunta dissertativa entre 35 a 40 linhas; na parte da tarde, eram 3h30 para assinalar 50 questões.
SEM INTERRUPÇÕES
Formada em relações públicas, a autônoma Isabela Cabral, 30, afirma que a primeira etapa foi cansativa e que, por isso, seria melhor se a prova seguisse sem interrupções, como funciona no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e em vestibulares.
Segundo ela, nesse formato é difícil tirar um momento durante o dia para descansar antes de começar mais uma semana de trabalho. “Eu espero que na parte da tarde seja mais tranquilo.”
A concurseira classificou a primeira parte da prova como difícil, mas dentro do que estava proposto no edital. Segundo ela, o modelo e o conteúdo eram semelhantes aos de outros processos seletivos, sendo que apenas a parte dissertativa exigia um conhecimento mais profundo sobre o sistema prisional brasileiro.
Cabral considera que a organização da prova “pegou pesado” nessa parte, principalmente pelo fato de que o texto deveria ter entre 35 e 40 linhas.
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