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Gripe aviária

Veterinários monitoram aves que entram no Brasil

Redação - Bonde
20 fev 2006 às 12:49

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Os ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente montaram um esquema de monitoramento das aves que migram para o Brasil. Veterinários analisam os pássaros e fazem a coleta de material orgânico deixado por elas no território brasileiro. De acordo com o coordenador de Sanidade Aviária do Ministério da Agricultura, Marcelo Mota, a vigilância pode evitar a entrada, no país, do vírus H5N1 que transmite a Influenza Aviária (gripe aviária).

Em entrevista ao programa Notícias da Manhã , da Rádio Nacional , ele contou que já ocorreu o período mais intenso de migração de aves por causa do inverno no hemisfério norte e verão no hemisfério sul. Agora, o país estaria submetido a outro tipo de período de migração, no qual as aves retornam ao hemisfério norte.

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Por isso, foi reforçada a vigilância na coleta biológica em aves migratórias nos sítios de invernada, que são os locais onde elas têm preferência de paradas dentro do território nacional. Equipes de veterinários dos ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente têm se deslocado até essas áreas constantemente para fazer coleta de amostras.

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"O material é enviado ao Laboratório Nacional Agropecuário em Campinas e, até o momento, não foi verificada a presença do vírus H5N1, vírus de Influenza aviária de grande patogenicidade", explicou Marcelo Mota.

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Segundo ele, por precaução o governo resolveu adotar também o controle em portos e aeroportos de todo o território, incluindo a verificação por meio de detectores de material biológico, que pode ser transmissor da Influenza.


Gripe aviária

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Os ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente montaram um esquema de monitoramento das aves que migram para o Brasil. Veterinários analisam os pássaros e fazem a coleta de material orgânico deixado por elas no território brasileiro. De acordo com o coordenador de Sanidade Aviária do Ministério da Agricultura, Marcelo Mota, a vigilância pode evitar a entrada, no país, do vírus H5N1 que transmite a Influenza Aviária (gripe aviária).


Em entrevista ao programa Notícias da Manhã , da Rádio Nacional , ele contou que já ocorreu o período mais intenso de migração de aves por causa do inverno no hemisfério norte e verão no hemisfério sul. Agora, o país estaria submetido a outro tipo de período de migração, no qual as aves retornam ao hemisfério norte.

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Por isso, foi reforçada a vigilância na coleta biológica em aves migratórias nos sítios de invernada, que são os locais onde elas têm preferência de paradas dentro do território nacional. Equipes de veterinários dos ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente têm se deslocado até essas áreas constantemente para fazer coleta de amostras.


"O material é enviado ao Laboratório Nacional Agropecuário em Campinas e, até o momento, não foi verificada a presença do vírus H5N1, vírus de Influenza aviária de grande patogenicidade", explicou Marcelo Mota.


Segundo ele, por precaução o governo resolveu adotar também o controle em portos e aeroportos de todo o território, incluindo a verificação por meio de detectores de material biológico, que pode ser transmissor da Influenza.

Informações da ABr


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