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PR é o segundo maior produtor de milho

Heloísa Prado - Bonde
08 ago 2006 às 19:20

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Depois de amargar baixas cotações por vários anos, a tendência é que já em setembro haja uma inversão neste quadro. O panorama deve mudar devido a três fatores: redução da área plantada nos Estados Unidos, uma vez que muitos produtores migraram para a soja; aumento do consumo naquele país para fabricação do etanol (usado como combustível) e a demanda chinesa.

Além disso, a estiagem prejudicou as lavouras brasileiras, principalmente, a safrinha que garantia a inexistência de entressafra da cultura. A avaliação é do analista de mercado Emerson Wohemberg, do Instituto FNP, feita em entrevista a revista Suinocultura Industrial.

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Já para o consultor Fábio Meneghin, da AgroConsulte, não deve haver aumento de preços do milho. "Os leilões da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) estão sustentando os preços, mas a cotação só deve subir se houver quebra na safra brasileira", avalia.


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