A arte milenar do bonsai, que nasceu na China do século III a.C. como uma atividade reservada à nobreza e se disseminou no Japão a partir do século XII chegando à Europa no século XIX. A atividade começa a se popularizar também no Brasil, de acordo com adeptos da prática que se reuniram no 1º Encontro Nacional do Bonsai Rural realizado no final do mês passado, na cidade de Porto Amazonas, a 70 quilômetros de Curitiba.
Um dos indicativos desse crescimento é a ampliação do cultivo de plantas que servem como matéria-prima para a produção de bonsai, chamadas de pré-bonsai, como vem ocorrendo na Fazenda Belvedere onde foi realizado o Encontro Nacional. A fazenda abriga a Belvedere Plantas e a Bonsai do Campo, e ocupa o posto de uma das maiores produtoras de plantas ornamentais e pré-bonsais do Paraná, junto com o Centro Romagnoli de Bonsai, que fica em Mandaguari, 33 quilômetros a leste de Maringá.
Segundo um dos proprietários, Edson Bruno Anderman, a empresa, que tem 30 anos de mercado, começou o cultivo de plantas para bonsai nove anos atrás. Hoje, dos 400 cultivares de plantas ornamentais produzidos lá, até 50 espécies são apropriadas à produção de bonsai.
Leia mais:
IDR Paraná e parceiros realizam Show Rural Agroecológico de Inverno
Quebra de safra obriga Santo Antônio da Platina a cancelar Festa do Milho
Paraná: queda no preço de painel solar estimula energia renovável no campo
AgroBIT Brasil 2022 traz amanhã soluções tecnológicas para o agronegócio
>> Leia reportagem completa na Folha de Londrina