Economia

Acionamento de seguros dispara na região de Londrina após passagem de temporal

06 nov 2025 às 18:49


Passada a intensidade das tempestades que atingiram fortemente a região de Londrina no final da semana e início desta, as cidades afetadas contabilizam prejuízos e iniciam a reconstrução. Os danos abrangem residências, estabelecimentos comerciais e, principalmente, lavouras e infraestruturas rurais.
 
O reflexo do temporal pode ser sentido também nas agências da cooperativa de crédito Sicredi Dexis, especialmente nas de Alvorada do Sul e Pitangueiras, cidades duramente atingidas, onde houve um aumento significativo na demanda por acionamento de seguros.
 
Até o final da tarde da última quarta-feira (4 ), a cooperativa já havia registrado 160 sinistros, sendo 99 relacionados a seguro agrícola, 43 a residencial, 10 a rural, quatro a automóvel e quatro a empresarial. O número deve, no entanto, aumentar para perto de 200 até o final de semana, na avaliação de Arthur Palma, assessor de Seguros da Sicredi Dexis.
 
Ele destaca que a cooperativa começou a se mobilizar ainda no domingo, após as primeiras chuvas, acionando sua corretora, as seguradoras, gerentes regionais e demais parceiros, para que todos unissem forças para o rápido atendimento aos associados. Na segunda-feira, todos estavam preparados para conduzir os processos de forma ágil.
 

“Nossas maiores preocupações, no momento, são restabelecer o equilíbrio econômico da sociedade e de nossos associados afetados pelo evento, e agilidade no atendimento, proporcionando uma boa experiência a todos. Muitos de nossos cooperados possuem o seguro, mas, infelizmente, pela cultura do mercado de seguros no Brasil, a adesão à contratação ainda não é tão expressiva, o que poderia, em momentos como esses, amenizar os impactos financeiros”, observa Palma.

Embora muitos estejam, no momento, concentrados nos reparos emergenciais, a expectativa é que essa procura se intensifique ainda mais nas próximas semanas, à medida que a total extensão dos danos for avaliada.
 
Segundo o gerente da agência de Pitangueiras, Alan Felipe Feliciano Gazoni, a demanda por acionamentos de seguros está alta na cidade, mas a expectativa é que aumente ainda mais nas próximas semanas. “Muitos associados estão, no momento, priorizando os consertos emergenciais”, analisa.
 
A agência de Alvorada do Sul também tem recebido consultas constantes. A gerente Mariana Oliveira informa que a própria cooperativa está entrando em contato com os associados que têm seguro contratado para verificar se sofreram danos em seus imóveis urbanos ou rurais, a fim de agilizar o processo e auxiliá-los com rapidez.
 
“Temos a equipe da sede oferecendo suporte após o acionamento para que a experiência do associado seja a mais tranquila possível”, informa ela.
 
Os danos mais comuns registrados até o momento são destelhamentos, perdas de eletrodomésticos, danos estruturais em edificações e perdas significativas em lavouras.
 

Dados parciais 


Até o final da tarde da última quarta-feira (4 de novembro), a cooperativa já havia registrado 160 sinistros, sendo 99 relacionados a seguro agrícola, 43 a residencial, 10 a rural, quatro a automóvel e quatro a empresarial. O número deve, no entanto, aumentar para perto de 200 até o final de semana, na avaliação de Arthur Palma, assessor de Seguros da Sicredi Dexis.
 
Ele destaca que a cooperativa começou a se mobilizar ainda no domingo, após as primeiras chuvas, acionando sua corretora, as seguradoras, gerentes regionais e demais parceiros, para que todos unissem forças para o rápido atendimento aos associados. Na segunda-feira, todos estavam preparados para conduzir os processos de forma ágil.
 

“Nossas maiores preocupações, no momento, são restabelecer o equilíbrio econômico da sociedade e de nossos associados afetados pelo evento, e agilidade no atendimento, proporcionando uma boa experiência a todos. Muitos de nossos cooperados possuem o seguro, mas, infelizmente, pela cultura do mercado de seguros no Brasil, a adesão à contratação ainda não é tão expressiva, o que poderia, em momentos como esses, amenizar os impactos financeiros”, observa Palma.

 


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