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Acusado de tráfico sexual

Defesa de Diddy pede para descartar provas contra ele às vésperas de julgamento

Folhapress
25 fev 2025 às 13:45

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A defesa de Sean "Diddy" Combs, preso desde setembro de 2024 por tráfico sexual e extorsão, tenta descartar provas contra o rapper encontradas em buscas feitas na casa do artista. A informação é da revista especializada Deadline.


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A equipe alega que os mandados de busca nas residências de Diddy são "inconstitucionalmente amplos" e pedem que as buscas e as provas obtidas a partir destas sejam anuladas - incluindo o que foi encontrado na conta de iCloud e nos dispositivos eletrônicos do artista.

O recurso legal busca desmantelar o caso antes mesmo de chegar ao júri. Os advogados ainda afirmam que, apesar do governo ter em sua posse provas que sugerem participação "voluntária e consensual" de supostas vítimas nas festas "freak-off" de Diddy, o caso sugere o contrário.

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Advogado de Sean 'Diddy' Combs entra com pedido para se retirar do caso
Anthony Ricco, um dos advogados que representam Sean "Diddy" Combs, entrou com um pedido nesta sexta-feira (21) para sair da representação legal do rapper, preso por tráfico sexual e extorsão.


"Com base na teoria de que toda a vida do Sr. Combs era uma empresa criminosa, o governo buscou autoridade praticamente ilimitada para apreender qualquer evidência relacionada a essa 'empresa' -todos os seus dispositivos digitais e as informações que continham, todas as informações em suas contas do iCloud, além de pilhas de registros e itens em suas casas, quase nenhum dos quais era contrabando", afirma o pedido.

Na última semana, a representação de Diddy pediu para descartar uma acusação de transporte envolvendo prostituição por se tratar de uma "lei racista".

Diddy nega todas as acusações. Sua equipe acusa os escândalos que o envolvem de serem "tentativas claras para obter publicidade" por parte das supostas vítimas.

Preso desde 16 de setembro, a imprensa americana afirma que mais de cem pessoas processaram o rapper e produtor por estupro, agressão e outros crimes sexuais. Ele está detido em Brooklyn, no estado de Nova York, sem possibilidade de aguardar ao julgamento -marcado para 5 de maio- em liberdade.

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