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Somos Um! Poema de Sergio Diniz da Costa

04 jul 2023 às 05:53
- Imagem gerada pela IA do Bing
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Sergio Diniz da Costa, é escritor e poeta. Natural de Sorocaba (SP), é escritor, poeta, revisor de livros, Editor-Chefe do Jornal Cultural ROL e um dos editores do Inter-NET Jornal. Acadêmico Benemérito e Efetivo da FEBACLA. Membro Fundador da Academia de Letras de São Pedro da Aldeia. Autor de 7 livros. Jurado de concursos literários. Apresentador da Coletânea Noel Rosa - Os cariocas e seus convidados, pela Editora Mágico de Oz. Recebeu, dentre várias honrarias: Pelo Supremo Consistório Internacional dos Embaixadores da Paz, o título Embaixador da Paz e Medalha Guardião da Paz e da Justiça; pela FEBACLA: Medalha Notório Saber Cultural, Comenda Láurea Acadêmica Ouro, Comenda Ativista da Cultura Nacional, Honorável Mestre da Literatura Brasileira e Chanceler da Cultura Nacional; pelo Centro Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos os títulos de Dr. h. c. em Literatura, Dr. h.c. em Comunicação Social, Benemérito Pesquisador em Artes e Literatura, Defensor Perpétuo do Patrimônio Histórico e Cultural Brasileiro, Honorável Mestre da Literatura Brasileira e Comenda Mérito Literário Gonçalves Dias; pela Soberana Ordem da Coroa de Gotland, o título de Cavaleiro Comendador; pela Real Ordem dos Cavaleiros Sarmathianos, o título de Benfeitor das Ciências, Letras e Artes; pela Academia de Letras de São Pedro da Aldeia e Associação Literária de Tarrafal de Santiago, Embaixador Cultural | Brasil África - Adido Cultural Internacional.


O Poema Somos Um, foi escrito para a coletânea em homenagem ao Dia da Unidade Humana – Editora Baronesa.

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SOMOS UM!

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Ontem, ouvi teu choro,

meu irmão, minha irmã,

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E chorei contigo;

Hoje, ouvi teu riso e ri contigo.

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Ontem, anunciaram tua queda

e me preocupei contigo;

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Hoje, uma vitória e exultei contigo.

 

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Não domino todas as línguas

mas entendo as lágrimas

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de dor, ou de alegria.

Tua cultura é diferente da minha

Todavia, na diferença a beleza

tanto quanto uma flor é

é diferente da outra

porém, todas exalam perfume.

 

Aqui, de dia, contemplo as nuvens;

Aí, de noite, tu as estrelas

Como tudo é tão diferente!

Contudo, tão igual

quando, ainda que de longe,

não vejo a cor de tua pele,

não entendo tua cultura

e nem tua língua pátria

Porém, sinto a tua alma!

 

Sendo assim, meu irmão, minha irmã,

minha alma, em reverência,

sussurra à tua: Namastê!

“O deus que habita em mim saúda

O deus que habita em ti”!


Sergio Diniz da Costa



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