Sergio Diniz da Costa, é escritor e poeta. Natural de Sorocaba (SP), é escritor, poeta, revisor de livros, Editor-Chefe do Jornal Cultural ROL e um dos editores do Inter-NET Jornal. Acadêmico Benemérito e Efetivo da FEBACLA. Membro Fundador da Academia de Letras de São Pedro da Aldeia. Autor de 7 livros. Jurado de concursos literários. Apresentador da Coletânea Noel Rosa - Os cariocas e seus convidados, pela Editora Mágico de Oz. Recebeu, dentre várias honrarias: Pelo Supremo Consistório Internacional dos Embaixadores da Paz, o título Embaixador da Paz e Medalha Guardião da Paz e da Justiça; pela FEBACLA: Medalha Notório Saber Cultural, Comenda Láurea Acadêmica Ouro, Comenda Ativista da Cultura Nacional, Honorável Mestre da Literatura Brasileira e Chanceler da Cultura Nacional; pelo Centro Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos os títulos de Dr. h. c. em Literatura, Dr. h.c. em Comunicação Social, Benemérito Pesquisador em Artes e Literatura, Defensor Perpétuo do Patrimônio Histórico e Cultural Brasileiro, Honorável Mestre da Literatura Brasileira e Comenda Mérito Literário Gonçalves Dias; pela Soberana Ordem da Coroa de Gotland, o título de Cavaleiro Comendador; pela Real Ordem dos Cavaleiros Sarmathianos, o título de Benfeitor das Ciências, Letras e Artes; pela Academia de Letras de São Pedro da Aldeia e Associação Literária de Tarrafal de Santiago, Embaixador Cultural | Brasil África - Adido Cultural Internacional.
O Poema Somos Um, foi escrito para a coletânea em homenagem ao Dia da Unidade Humana – Editora Baronesa.
SOMOS UM!
Ontem, ouvi teu choro,
meu irmão, minha irmã,
E chorei contigo;
Hoje, ouvi teu riso e ri contigo.
Ontem, anunciaram tua queda
e me preocupei contigo;
Hoje, uma vitória e exultei contigo.
Não domino todas as línguas
mas entendo as lágrimas
de dor, ou de alegria.
Tua cultura é diferente da minha
Todavia, na diferença a beleza
tanto quanto uma flor é
é diferente da outra
porém, todas exalam perfume.
Aqui, de dia, contemplo as nuvens;
Aí, de noite, tu as estrelas
Como tudo é tão diferente!
Contudo, tão igual
quando, ainda que de longe,
não vejo a cor de tua pele,
não entendo tua cultura
e nem tua língua pátria
Porém, sinto a tua alma!
Sendo assim, meu irmão, minha irmã,
minha alma, em reverência,
sussurra à tua: Namastê!
“O deus que habita em mim saúda
O deus que habita em ti”!
Sergio Diniz da Costa