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Jipe urbano

Novo Duster mantém ar robusto, mas fica mais confortável para a cidade

Folhapress
10 mar 2020 às 09:22

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- Divulgação / Renault
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Em 2011, quando o Renault Duster chegou ao mercado, o segmento de utilitários compactos se limitava a Ford EcoSport e Citröen Aircross. Nove anos depois, chegou a hora de mudar para encarar uma nova realidade, composta por 12 concorrentes.

O número de rivais é uma conta da própria Renault, que lança a segunda geração de seu SUV com preço a partir de R$ 71.790, sempre equipado com motor 1.6 flex (120 cv).

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Mexer na área envidraçada é uma das intervenções mais caras nos projetos automotivos, e a Renault não economizou. O para-brisa está mais inclinado e as janelas, mais estreitas.

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Vincent Pedretti, chefe de design da Renault do Brasil, diz que, apesar das mudanças, o objetivo da montadora foi manter o DNA do Duster, reconhecido por ser um carro robusto.

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A evolução do acabamento deu ares mais urbanos ao jipinho, que agora parece um autêntico carro francês por dentro. Há forrações em dois tons e detalhes de tecido sintético na cabine, soluções adotadas pelas conterrâneas Peugeot e Citroën.


Divulgação / Renault
Divulgação / Renault


O bom espaço para ocupantes e bagagens foi preservado na linha 2021: o porta-malas tem 475 litros de capacidade.

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A versão topo de linha Iconic (R$ 87.490) foi avaliada em circuito urbano, e a primeira manobra já mostrou o quanto o Duster evoluiu. A direção pesada de antes foi substituída por um sistema elétrico, e a mágica se fez. Agora é possível girar o volante com a ponta dos dedos.


Mas não há maçã encantada que faça o motor 1.6 dar ao novo Duster um desempenho arrebatador. Há potência suficiente para o uso cotidiano, mas sem qualquer vocação esportiva na versão equipada com câmbio automático do tipo CVT, que simula seis marchas. Em um futuro não muito distante, haverá opções com o novo 1.3 turbo (aproximadamente 160 cv) disponível no mercado europeu.

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Divulgação / Renault
Divulgação / Renault


A lista de equipamentos da versão mais cara faz o motorista esquecer da força limitada. Os sensores de ponto cego indicam que há algum carro ou moto perigosamente próximos, o que evita mudanças de faixa no momento errado.


Ao engatar a ré para estacionar, quatro câmeras criam o efeito 360 graus. É como se um drone enviasse imagens aéreas do carro e as projetasse na tela.

Embora todas as opções sejam equipadas com ar-condicionado e alarme, não há airbags laterais. Essa é a grande falha do Duster 2021 nacional: o equipamento de segurança é item de série do modelo vendido na França.


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