No mês em que a crise financeira mundial completa um ano, boas notícias oriundas de terras australianas servem para fortalecer o turismo e programas de intercâmbio que têm como destino o país dos cangurus. O departamento oficial de estatísticas australiano divulgou que o Produto Interno Bruto (PIB) da Austrália apresentou um avanço de 0,6% no segundo trimestre, comparado com o primeiro trimestre do ano. Além disso, mesmo com a alta do dólar americano, a Austrália não registrou grandes variações em sua moeda a mantém a cotação estabilizada em torno de R$ 1,60.
Para o empresário Breno Hatschbach, da Kirra Intercâmbios e Viagens, o momento é propício para viagens de férias ou estudo, já que os programas educacionais oferecem promoções em virtude da crise. "Isso sem contar que o valor das passagens aéreas caiu pela metade, devido à concorrência entre as companhias. Um bilhete comprado anteriormente por U$D 2000 hoje é encontrado por U$D 1200, o que torna o período bastante indicado para passeios ou intercâmbios no continente australiano", diz. Hatschbach, que proferirá uma palestra sobre o tema no dia 01 de outubro (quinta-feira), denominada "Estude e trabalhe na Austrália".
Referência em estudos
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Bastante procurada pelas suas belezas naturais, a Austrália está se tornando referência também na oferta de programas de pós graduação, ministrados por profissionais altamente capacitados e a preços inferiores que os aplicados no Brasil. Um comparativo efetuado pela Kirra com foco na área de gestão aponta que o custo benefício em estudar na Austrália é maior do que investir na especialização em terras brasileiras. "Analisamos mestrados destinados à área de negócios e business e ficou claro que, dependendo do segmento e do curso, muitas vezes é mais vantajoso para o aluno estudar na Austrália. Lá, ele terá a oportunidade de estudar, aprender ou aperfeiçoar o inglês, pagar mais barato e ainda com o diferencial de conhecer outro país", explica Hatschbach.
Mão de obra estrangeira
Desde que ingressa no país, o estudante possui permissão do governo australiano para trabalhar e pagar seus estudos e necessidades básicas. Assim, além de acompanhar as aulas, ele garante uma renda para moradia, alimentação e o próprio turismo na região. "Ao contrário de outros países, como a Nova Zelândia ou os Estados Unidos, que não permitem o trabalho para estudantes, o visto para a Austrália já é emitido com a permissão de trabalho", ensina Claudia Malachini, sócia de Hatschbach na Kirra. "Esta é mais uma vantagem deste destino, pois não demanda tanta reserva de dinheiro. Basta possuir o valor do curso e os demais gastos serão pagos com o dinheiro obtido com o emprego".
A Kirra Intercâmbios e Viagens possui convênios com as principais instituições de ensino de Sidney, Gold Coast, Melbourne e grandes cidades da Austrália, que ofertam cursos com média de duração de seis meses a dois anos e os chamados cursos de férias, com um mês de duração.
Todas estas informações serão transmitidas pela Kirra durante a palestra "Estude e trabalhe na Austrália", que será ministrada para estudantes e profissionais no dia 01/10 (quinta-feira), das 19h às 21h30, no Mondo Birre. As inscrições são limitadas ao valor de R$ 10 por pessoa. Mais informações: (41) 3015-2580 ou [email protected]
Serviço:
Palestra sobre imigração para a Austrália
Data: 01 de outubro – quinta-feira
Horário: 19h às 21h30
Local: Mondo Birre. Rua Cel. Dulcídio, 558 – Batel -Curitiba
Valor: R$ 10
Informações e inscrições: (41) 3015-2580 ou [email protected]
Realização: Kirra Intercâmbios e Viagens.