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Orgulho do Nordeste

Cânions do Velho Chico revelam beleza surpreendente

Redação Bonde com MTur
07 ago 2013 às 11:42

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O Rio São Francisco é um dos orgulhos do povo nordestino. Fonte de inspiração para inúmeras canções e poemas, o Velho Chico é um destino turístico cada vez mais procurado. Principalmente na cidade de Canindé de São Francisco, a 213 quilômetros de Aracaju (SE), de onde parte um dos mais belos passeios do Brasil: a travessia pelos Cânions do Xingó.

A cidade tem um grande valor histórico. Por lá passaram Lampião e seus seguidores, que desbravaram a região e tiveram seu trágico final, onde foram mortos. Seguindo adiante, chega-se ao Xingó, às margens do Rio São Francisco. O Cânion é formado por um vale profundo, com 65 quilômetros de extensão, 170 metros de profundidade e largura que varia de 50 a 300 metros. A partir do alagamento da região, em 1995, por conta da construção da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (CHESF), formou-se um leito permanente de águas exuberantes e navegáveis.

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Catamarãs partem da margem do rio em um percurso de três horas impactantes. As formações rochosas de granito avermelhado e cinza se fazem imponentes ao longo do rio. As principais atrações são: a Pedra do Gavião, o Morro dos Macacos, a Pedra do Japonês e o Paraíso do Talhado. O paraíso natural já serviu, inclusive, de cenário para uma novela. Em determinado momento do passeio é possível mergulhar em suas águas e contemplar os paredões e suas grutas cravados em meio ao leito esverdeado.


Para completar o passeio, uma visita ao Museu de Arqueologia de Xingó (MAX), localizado na saída do Porto Karrancas, na estrada de acesso ao Centro do município de Canindé. Inaugurado em 2000, o espaço é mantido pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) e preserva a cultura do Vale do Xingó. Com um acervo constituído por mais de 50 mil peças, o museu tornou-se uma das mais expressivas unidades no Nordeste do país.

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