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Norte Pioneiro

Paraná: um mergulho nas belezas de Chavantes

Wilhan Santin - Folha de Londrina
10 fev 2010 às 12:05
- Sérgio Ranalli/Equipe Folha
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No final do século 19 e início do século 20, cafeicultores paulistas começaram a cruzar os rios Paranapanema e Itararé, que marcam a divisa entre São Paulo e Paraná, para plantar café nas terras do Norte Pioneiro paranaense. Naquele momento, eles descobriam uma nova fronteira agrícola para o produto que impulsionou a economia do País por várias décadas.

Cem anos depois, no começo do século 21, a região está sendo descoberta novamente, desta vez por empresários do turismo, que investiram na beleza da represa formada justamente pelas águas do Paranapanema e do Itararé e investiram para transformar o lugar em uma boa atração para quem quer curtir bem os dias de sol.

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O reservatório da Usina de Chavantes, uma das oito hidrelétricas que a americana Duke Energy mantém no Rio Paranapanema, tem 400 quilômetros quadrados. A capacidade de geração de energia é suficiente para abastecer uma cidade de um milhão de habitantes.

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Cercada por montanhas e com uma boa profundidade, a represa tem uma cor esverdeada muito interessante, segundo os técnicos da hidrelétrica pelo fato de haver ''pouco material particulado em suspensão nas águas''. Traduzindo, o cenário é perfeito para um agradável e refrescante descanso.

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Não é por acaso que resorts estão surgindo na beira da represa, particularmente no município de Ribeirão Claro, que fica 25 km a leste de Jacarezinho e a 180 km de Londrina. O mais novo deles é o Tayayá, inaugurado há um ano. Com uma área de 150 mil metros quadrados, oferece uma boa estrutura para momentos relaxantes.


Tem uma piscina com visão privilegiada para a represa, praia artificial, tirolesa, piscina coberta aquecida, sauna, pista de caminhada, salão de jogos, quadras de tênis, campo de futebol, caiaques e canoas à disposição para passeios. Fora do pacote, é possível optar ainda por passeio de escuna, passeio de lancha e aulas de mergulho.

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Além disso, é possível também curtir uma boa pescaria, atividade que muito agrada o comerciante londrinense Elson Bento. ''Estou surpreso com tudo o que encontrei aqui. Não imaginava. Aproveito para pescar enquanto a esposa curte a piscina'', comentou.


Quem é fã esportes náuticos e dispõe de uma boa verba na conta corrente pode se tornar proprietário de um dos flats e ter um lugar reservado na marina do Tayayá para sua lancha ou jet-sky. Para aqueles que preferem somente curtir bons dias de descanso às margens da represa, a diária para o casal, com hospedagem em confortáveis chalés e refeições completas incluídas, sai por R$ 450.

O resort está a aproximadamente 10 km do centro de Ribeirão Claro por uma estradinha estreita e cheia de curvas, mas toda asfaltada e com um visual de encher os olhos.


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