Ao começar a planejar as férias, vem uma grande ânsia de arrumar as malas e pegar a estrada (ou o avião, o navio...). Na bagagem, roupas de banho, acessórios e muita disposição. Será que não está faltando nada?
Além dos pertences pessoais, dinheiro, passagens e documentos, alguns itens, às vezes considerados supérfluos, podem fazer a diferença e a economia do seu passeio.
Quem já não ouviu a história de alguém que teve uma crise renal durante a viagem de seus sonhos para a Espanha, ou uma dor de dente ao comer aquela aguardada pizza na tão sonhada viagem com os filhos para a Disney? Pois bem, essas são algumas das razões para você se lembrar de fazer um seguro-viagem.
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Este serviço garante, entre outros itens, assistência médica, cobertura de gastos com medicamentos e serviços odontológicos, indenização no caso de perda de bagagem (suplementar à garantida pela companhia aérea), assistência no caso de perda de embarque por motivo justificado, ajuda em caso de perda de documentos e até mesmo assessoria diante de problemas jurídicos. Entretanto, vale lembrar que o seguro-viagem não cobre os riscos de catástrofes naturais, como furacões e terremotos.
Seu passaporte de entrada
Além de evitar um gasto desnecessário em caso de acidente ou emergência, do seguro-viagem pode depender a sua entrada em alguns países.
Como é do conhecimento geral, os brasileiros não necessitam de visto para entrar em qualquer um dos Países Europeus integrantes do espaço Schengen (Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Islândia, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Polônia, Portugal, República Tcheca, Suécia), quando estiverem se deslocando a turismo e por, no máximo, 90 dias.
No entanto, a isenção de visto não exime os turistas brasileiros do cumprimento de algumas formalidades de entrada no espaço Schengen, entre elas a contratação de um seguro-viagem. Na hora da entrevista da imigração (na entrada do país de destino), o oficial pode nem pedir a comprovação do seguro, mas é melhor garantir do que correr o risco de ter de voltar para casa por causa da falta do documento.
Como escolher o seu
Ao escolher um seguro viagem, você deve se preocupar com a cobertura médico-hospitalar. Não deixe de pesquisar quais são as coberturas oferecidas pelo plano, assim como seus respectivos limites. Pesquise com amigos se eles já fizeram esse tipo de seguro e ficaram satisfeitos.
É sempre bom ter recomendações, especialmente em relação à empresa seguradora, que deve ter tradição no mercado. Verifique, também, qual o procedimento a ser tomado na hora do desembolso (se a empresa paga diretamente ao prestador de serviços, se isso é intermediado por outra companhia ou por você mesmo).
Além das operadoras de turismo e dos agentes de viagem, as instituições financeiras também oferecem boas opções destes serviços, muitas vezes atrelados ao próprio cartão de crédito. Neste caso, consulte, no manual do seu cartão, os benefícios que ele oferece e as condições para ter direito à cobertura. (Fonte: Finanças Práticas)