Segundo a lenda, o nome Sakurá vem da princesa Konohana Sakuya Hime que
teria caído do céu e na queda se transformou nesta bela flor. Acredita-se
também que esta simbologia teve origem na cultura do arroz, alimento básico e
considerado pelos japoneses uma dádiva divina, pois Kura significa depósito
onde se guardava o arroz.
Singela e efêmera, a flor sakurá também tem seu lado trágico. Para os antigos
samurais não havia glória maior do que morrer num campo de batalha coberto
de pétalas de cerejeiras. Estima-se que no Japão existam perto de 200 espécies
de cerejeiras, com flores que vão do vermelho ao branco, passando pelo rosa e
pêssego.
Na época de seu florescimento, as pétalas caem durante duas semanas e seu
chá é utilizado em rituais como casamentos e ocasiões festivas. O fato é
aguardado por milhões de japoneses, quando são realizadas as festas
chamadas de "hanami" (ver as flores), ao ar livre, embaixo das cerejeiras em
flor.
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Conhecido por sua organização, disciplina, persistência e bravura, decorrentes
principalmente dos costumes dos antigos samurais, o Japão que o roteiro
visitará, advém de uma história, que é ao mesmo tempo marcada por batalhas
e revoluções e por uma cultura vibrante que mistura criações naturais da região e
influências externas, oriundas da Ásia, Europa e América do Norte.
Para não perder o voo, a florada das cerejeiras acontece do dia 25 de março a 7
de abril de 2011.
Serviço:
Latitudes - Viagens de Conhecimento: www.latitudes.com.br