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Em Uganda

Preservativos pequenos são obstáculo na luta contra a Aids

Redação Bonde
19 set 2014 às 17:08
Reprodução / Bill & Melinda Gates Foundation - Reprodução
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Os legisladores de Uganda receberam uma enxurrada de reclamações de que os preservativos vendidos no país do leste da África são muito pequenos, e advertiram que este problema é um obstáculo na luta contra a Aids.

O deputado Tom Aza, membro do Comitê Parlamentar para HIV/AIDS, insistiu que apenas um tamanho não é adequado para todos, e em uma recente viagem pelas zonas mais afetadas pelo vírus revelou que alguns homens "têm órgãos sexuais maiores e, portanto, deveriam receber preservativos maiores".

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"Quando se trata da ação, quando eles têm atividade sexual, naturalmente, com a pressão, explode", declarou à NTV Uganda.

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"Alguns jovens se queixam de que as camisinhas que recebem são muito curtas, seus órgãos não cabem nelas", disse Merard Bitekyerezo.

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Outra integrante do comitê, Sarah Netalisile, afirmou que o problema do tamanho "expõe nossos homens e mulheres mais jovens, e todos os que utilizam preservativos, a contrair HIV".


A NTV afirmou que os legisladores pedirão camisinhas melhores e maiores.

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A Aids aumentou em Uganda depois de anos de retrocesso, provocando a morte de 80.000 pessoas a cada ano.


Cerca de 1,8 milhão de pessoas vivem atualmente em Uganda com o vírus do HIV, e um milhão de crianças ficaram órfãs depois que seus pais morreram devido à Aids.

(Com informações info exame)


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