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Boicote

'Não transe com russos': campanha ucraniana arrecada fundos para tropas

Redação Bonde
27 mar 2014 às 14:38
- Arquivo Pessoal
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A crise na Crimeia vem aflorando diversos tipos de protestos e boicotes à Rússia por parte da população ucraniana. Um dos mais recentes, e inusitados, é a campanha que boicota o sexo com russos.

Segundo a brasileira Eveline Buchatskiy, que vive na Ucrânia há sete anos e é casada com um cidadão do país, a campanha vende camisetas com a frase "não dê para um russo" no valor de 25 dólares (57 reais). O dinheiro arrecadado vai para as tropas da Ucrânia.

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Além da frase de efeito, as camisetas ainda contam com um trecho de 'Katerina', obra do poeta ucraniano Taras Shevchenko, que este ano completou 200 anos de nascimento. "Façam amor, negras sobrancelhas, mas não com os russos" – segundo a tradução de Eveline.

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Arquivo Pessoal
Arquivo Pessoal


O movimento foi criado por duas jornalistas ucranianas. "É besteira achar que, no contexto da ocupação militar do território, todos os homens são irmãos", afirmou uma delas, Katerina Venzhik, em entrevista ao site "Foreign Policy". "O que a Rússia está fazendo com a Ucrânia é terrível, mas o mundo vê suas ações primeiramente pelo prisma da propaganda pró-Putin", completa.

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Os boicotes à Rússia vêm dando resultado, segundo Eveline. O consumo de produtos russos teriam diminuído cerca de 40%. "A Ucrânia não tem o mesmo orçamento de relações públicas que os russos. A coisa é mais de cidadão pra cidadão. A gente se defende como pode. E esperamos que a comunidade internacional ajude", afirmou.


A crise

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Após a onda de protestos que derrubou o presidente ucraniano, Viktor Yanukovich, em fevereiro, a Rússia iniciou o envio de suas tropas para a Ucrânia.


O clima ficou mais tenso após a Crimeia aprovar sua adesão à Rússia, e ambos os governos assinarem um tratado que confirmava a ação.


Países do Ocidente não aprovam a incorporação e vários já anunciaram sanções à Rússia.

(Com informações do G1)


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