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Em altos cargos

Estudo aponta: quanto mais alto o salário, menor a frequência no sexo

Redação Bonde
09 mai 2014 às 08:26
- Divulgação
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Um levantamento realizado pela empresa Lovehoney, com 1,6 mil pessoas, descobriu que profissionais realizados no trabalho, com papéis dominantes, fazem menos sexo.

Cerca de apenas 4% das pessoas entrevistadas com salários elevados fazem sexo todos os dias, enquanto para pessoas de baixa renda esta porcentagem triplica. A pesquisa ainda constatou que profissionais que têm renda maior do que R$ 185 mil/ano têm relações sexuais apenas uma vez por semana.

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Já para as pessoas que recebem menos, até 55 mil ao ano, o sexo apenas em um dia da semana representa 17% dos entrevistados. No grupo intermediário (para salários entre R$ 55 e 125 mil), as relações sexuais ocorrem várias vezes durante a semana.

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Em contraposição, os profissionais mais bem remunerados, apesar de fazerem sexo com menor frequência, são os que mais se aventuram. 45% dos que ganham mais de R$ 185 mil/ano já tiveram relações a três; enquanto no grupo dos com menor renda, apenas 19% já tiveram a experiência. Além disso, 83% das pessoas com maior rendimento já tentaram sexo ao ar livre, contra 66% dos profissionais com menores salários. Os entrevistados mais bem remunerados também são os que mais frequentam os sex shops em busca de brinquedos eróticos.

(Com informações do Portal Terra e Daily Mail)


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