Sexualidade

Divorciados fazem mais sexo do que solteiros ou casados

16 fev 2010 às 18:32

Uma pesquisa realizada pela internet na Grã-Bretanha indica que os divorciados tendem a ter mais relações sexuais do que os casados ou solteiros.

Mais de 1,8 mil pessoas participaram da enquete sobre os hábitos sexuais dos britânicos encomendada pelo jornal The Sunday Telegraph.


O levantamento apontou que 68% dos divorciados têm relações sexuais de seis a 20 vezes por mês - uma proporção maior do que entre os casados (44%), solteiros (38%) ou casais que vivem junto (43%).


A pesquisa indica ainda que 11% dos divorciados têm relações sexuais mais de 21 vezes por mês - quase o dobro dos britânicos casados.


De acordo com a pesquisa, as pessoas casadas fazem sexo, em média, nove vezes por mês.


Estresse no trabalho


O impacto do estresse gerado no ambiente de trabalho e no ambiente familiar também teve impacto na pesquisa: alguns aposentados têm duas vezes mais relações sexuais do que pessoas mais jovens que trabalham.


Entre os aposentados, 29% fazem sexo mais de 11 vezes por mês, em comparação a 24% dos que trabalham em período integral e 20% dos que trabalham meio período.


"Quando se leva em conta que uma pessoa que chega à idade para aposentadoria hoje pertence a esta geração do pós-guerra, com melhor condicionamento físico, mais ativa e com mais recursos financeiros do que gerações anteriores na mesma idade, não é de surpreender que ela está fazendo mais sexo", diz Rosie Campbell, especialista em psicologia social ouvida pelo Sunday Telegraph.


"O trabalhador típico em regime de meio período é uma mãe de 40 e poucos anos que lida com carreira, filhos e vida doméstica", acrescenta Campbell. "É provável que sexo seja a última coisa que ela tem em mente."


A maioria dos britânicos - 34% - disse na pesquisa online que a melhor fase de sua vida sexual foi entre os 25 e 34 anos, enquanto 23% disseram que foi entre 18 e 24 anos.


No total, um quarto dos britânicos que participaram da pesquisa dizem que foram infiéis aos parceiros.

A confiança foi considerada o aspecto mais importante de um relacionamento - mais do que companheirismo ou estabilidade financeira. Sexo ficou em quinto lugar.


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