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Menos agressivos

Confira métodos contraceptivos que não liberam hormônio no seu corpo

Redação Bonde
19 jan 2016 às 17:01
- Reprodução
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A maioria das opções de remédios usados hoje para evitar a gravidez possui grande quantidade de hormônio. Não só as pílulas anticoncepcionais comuns, mas também os dispositivos intra-uterinos modernos consistem em doses programadas de hormônios femininos bombardeadas diariamente no corpo da mulher.

Opções não hormonais
Você sabia que existem opções não hormonais de métodos de contracepção? Além dos métodos comportamentais e menos eficientes, como a tabelinha, a medição de temperatura e muco cervical e o coito interrompido, existem também métodos considerados de barreira. São os preservativos masculino e feminino, o diafragma, o espermicida e o diu de cobre.

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Uma pesquisa recente realizada na Universidade de Newcastle, na Austrália, também mostra que já é possível a fabricação de contraceptivos não-hormonais para as mulheres. Os cientistas exploraram o desenvolvimento de um agente que imobiliza o esperma sem matá-lo, mas essa pílula ainda está sob experimentação e estudo.

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Por ora, as opções mais comuns, além da camisinha são:

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1. preservativo feminino
Um tubo de poliuretano com uma extremidade fechada e a outra aberta é acoplado a dois anéis flexíveis. O primeiro, que fica solto dentro do tubo, serve para ajudar na inserção e na fixação de preservativo no interior da vagina. O segundo anel constitui o reforço externo do preservativo que, quando corretamente colocado, cobre parte da vulva. A opção custa em média R$ 15.


2. diafragma
O anel flexível de látex ou silicone, com camada delgada em forma de cúpula, é inserido na vagina, impedindo contato do sêmen com o colo do útero. Deve ser usado com espermicida. É importante que um profissional treinado meça o tamanho ideal do colo do útero de cada mulher. Um diafragma custa cerca de R$ 100 e tem durabilidade de 5 anos.

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3. espermicida
São substâncias químicas usadas para recobrir a vagina e o colo do útero, impedindo a penetração dos espermatozóides no canal cervical. Bioquimicamente, imobiliza ou destrói os espermatozóides.


4. DIU de cobre
O dispositivo de plástico, que tem cobertura de cobre, é introduzido no útero bloqueando a cavidade uterina. O metal também produz uma reação no endométrio que impede a migração dos espermatozóides e, consequentemente, a fecundação. O DIU é uma opção para quem tem contraindicações aos métodos hormonais.

(com informações do site Bolsa de Mulher)


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