Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Comportamento

Como saber se sou frígida?

Sexo&Comportamento-Folha de Londrina
30 set 2009 às 19:09
Entre as causas mais comuns que levam à diminuição da libido e das alterações da resposta sexual estão as doenças hormonais, pélvicas infeccionas. - Reprodução
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A resposta sexual feminina é muito variável. As mais jovens costumam levar até 16 minutos para chegar ao clímax, enquanto as mais velhas (após 40 anos) atingem mais rápido (de três a sete minutos). Há também as que apresentam resposta sexual demorada. Já as orgásticas, mesmo após a estimulação demorada têm resposta sexual nula, ou seja, nunca atingem o orgasmo, nem vaginal e nem clitoriano.

Essas seriam as verdadeiramente frígidas. A mulher com disfunção de desejo não tem libido ou se satisfaz com menos de duas relações sexuais por semana. Muitas já apresentaram em determinada fase de vida algum tipo de orgasmo ou o têm de vez em quando, dependendo do parceiro. Estas não podem ser consideradas frias, mas sim com resposta sexual lenta ou disfunção orgásmica parcial.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Entre as causas mais comuns que levam à diminuição da libido e das alterações da resposta sexual estão as doenças hormonais, pélvicas infeccionas, renais, hepáticas, diabetes, neurite, além de alcoolismo e uso indiscriminado de calmantes, antidepressivos ou moderadores de apetite.

Leia mais:

Imagem de destaque
Fique atento!

Comportamento de risco aumentou infecções sexualmente transmissíveis

Imagem de destaque
Antes do Carnaval?

Programas focados em abstinência sexual não são eficazes, diz SBP

Imagem de destaque
Saiba mais

Evento em Londrina discute vida sexual em relacionamentos longos

Imagem de destaque
Saúde do homem

Você sabia que colesterol alto pode levar à impotência?


Nestes casos, além de tratar a doença base, deve-se fazer uma reposição hormonal e de oligoelementos, como magnésio, ferro, zinco e cálcio, como também uma reeducação sexual. Uma observação curiosa: a maioria das mulheres com disfunção de desejo começou a vida sexual mais tarde e a masturbação somente após a primeira relação, quando isto deveria ter acontecido ainda na adolescência.

Marilene Cristina Vargas é diretora do Núcleo de Estudo de Sexologia e Geriatria (Curitiba-PR), membro da Sociedade Mundial de Pesquisa e Impotência (ISIR) e membro do Comitê Científico da Sociedade Mundial de Orgasmologia


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade