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Entenda!

Cinco erros que as mulheres cometem ao usar métodos contraceptivos

Redação Bonde / Assessoria de Imprensa
11 nov 2014 às 17:40
- Reprodução
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Você já se esqueceu de tomar alguma pílula? Ou não levou em consideração a orientação do ginecologista ao escolher seu método contraceptivo?

Se sua resposta foi sim, você pode estar entre as mulheres que cometem erros na hora de evitar uma gravidez. Esses deslizes podem comprometer a eficácia do método e até a sua saúde.

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Confira abaixo cinco deles e cuide-se.

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Fumar e usar contraceptivo combinado

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Não são todas as mulheres que podem usar métodos combinados, ou seja, os que possuem estrogênio e progesterona em sua composição. Isso porque, segundo os Critérios Médicos de Elegibilidade para Uso de Anticoncepcionais da Organização Mundial da Saúde (OMS), alguns fatores podem contraindicar o uso do estrogênio, como mulheres que amamentam, fumam e têm mais de 35 anos.


Também estão impedidas de usar métodos anticoncepcionais com esse hormônio as que apresentam risco aumentado de desenvolver doença cardiovascular, como hipertensas e diabéticas. Para essas mulheres, podem ser alternativas métodos sem hormônio, como Dispositivo Intrauterino (DIU), ou que tenham apenas progesterona em sua composição, caso de algumas pílulas, do implante subcutâneo e o injetável trimestral.

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Não usar um método contraceptivo adequado às suas necessidades e estilo de vida


Conhecer cada um dos contraceptivos disponíveis e entender que critérios devem ser levados em consideração na escolha são os primeiros passos para evitar uma gravidez de forma correta. Isso porque a escolha do anticoncepcional vai muito além da adaptação ao método. Deve levar em conta a história clínica, antecedentes pessoais e familiares, e hábitos e necessidades individuais de cada mulher.

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Seguir a bula do produto e a recomendação médica também é fundamental. Só o profissional é capaz de avaliar condições impeditivas à prescrição de um determinado método e tem o papel fundamental de orientar a paciente, dando-lhe informações sobre eficácia, modo de ação, frequência e facilidade de uso, efeitos colaterais e via de administração.



Não tomar a pílula no mesmo horário

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Muitas mulheres não sabem, mas a pílula contraceptiva deve ser tomada no mesmo horário a cada dia. Além de evitar que a eficácia seja alterada, manter a rotina na tomada ajuda a não esquecer de ingerir o produto. Apenas um comprimido esquecido na cartela pode aumentar o risco de uma gravidez não planejada, se não houver proteção extra durante a relação sexual. Por isso, para as esquecidinhas, pode ser mais apropriado optar por métodos que não necessitam da tomada diária, como, por exemplo, o anel contraceptivo.


Transparente e flexível, o anel deve ser inserido pela própria mulher uma vez ao mês, permanecendo na vagina por 21 dias, com interrupção de uma semana para menstruar. Ele libera os hormônios estrogênio e progesterona de forma gradual e contínua, inibindo a ovulação e, assim, evitando a gravidez. Outras opções para essas mulheres podem ser os contraceptivos injetáveis mensais ou trimestrais, o adesivo semanal, o implante subcutâneo, com duração de três anos, e os di spositivos intrauterinos, que podem durar de cinco a dez anos, dependendo do modelo.

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Fazer pausas periódicas do anticoncepcional


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As primeiras pílulas lançadas, na década de 1960, tinham altas doses de hormônios e, por isso, era recomendado que as mulheres fizessem pausas no uso do método. Atualmente, a maioria dos contraceptivos apresentam baixas doses de hormônios, não necessitando períodos de interrupção do método - ao menos que haja o desejo de engravidar. Além disso, as interrupções podem até ser prejudiciais para a eficácia do método, já que fazem com que o organismo esteja em constante processo de adaptação.


Abandonar o uso da camisinha


É comum que as mulheres que comecem a usar métodos contraceptivos hormonais abandonem o uso da camisinha. Apesar de ter menos efetividade como método de combate à gravidez do que outros contraceptivos, a camisinha é o único que previne das doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Por isso, é fundamental que ela seja usada em toda a relação sexual, independentemente do uso de outro método contraceptivo.

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