Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Interferência

A impotência tem alguma relação com a diabetes

Sexo&Comportamento
23 fev 2010 às 19:47
- Reprodução
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A dificuldade de ereção é muito frequente em pacientes com diabetes do tipo 1 ou 2, ou seja, a doença adquirida ou juvenil. Em geral, a dificuldade de ereção é o primeiro sintoma de indivíduos que apresentarão diabetes no futuro. Além disso, cientistas norte-americanos afirmam que 50% deles ficarão impotentes durante a evolução da doença.

A dificuldade de ereção do diabético pode ser decorrente de alterações vasculares ou neurológicas, sendo mais comum que ocorra devido a problemas vasculares, sem que sejam afastadas as causas neurológicas.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


São necessários exames físicos detalhados, assim como exames laboratoriais de sangue e exames de avaliação da tumescência peniana noturna, falografia e até mesmo uma ultra-sonografia computadorizada. Nos casos em que a glicose mantém-se elevada às vezes necessitamos pedir uma medida de potencial elétrico.

Leia mais:

Imagem de destaque
Fique atento!

Comportamento de risco aumentou infecções sexualmente transmissíveis

Imagem de destaque
Antes do Carnaval?

Programas focados em abstinência sexual não são eficazes, diz SBP

Imagem de destaque
Saiba mais

Evento em Londrina discute vida sexual em relacionamentos longos

Imagem de destaque
Saúde do homem

Você sabia que colesterol alto pode levar à impotência?


Durante o 8º Congresso Mundial de Impotência em Amsterdã, foi relatado que existe uma relação direta dos altos índices de glicose e de lesão neurológica peniana. Este trabalho é muito importante, pois ele vem alertar todos os diabéticos da necessidade de fazer dieta pobre em açúcar e fracionar em cinco vezes ao dia para manter os níveis de glicose em níveis suportáveis.


O diagnóstico é fácil e o tratamento é bem-sucedido, pois existem medicamentos para a correção da disfunção erétil diabetogênica. O importante é fazer um diagnóstico correto e também a prevenção dos problemas neurológicos.

Marilene Cristina Vargas, médica do Núcleo de Disfunções Sexuais e Rejuvenescimento (Curitiba)


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade